Área do cabeçalho
gov.br
Portal da UFC Acesso a informação da UFC Ouvidoria Conteúdo disponível em:Português
Brasão da Universidade Federal do Ceará

Universidade Federal do Ceará
Museu de Arte da UFC – Mauc

Área do conteúdo

Programação: 8ª Férias no Mauc – Comemorativa ao centenário de Floriano Teixeira

Data da publicação: 5 de janeiro de 2023 Categoria: Cursos e oficinas, Eventos, Notícias Tags: ,

peça gráfica com a logomarca do projeto Férias no Mauc - oitava ediçãoO Museu de Arte da UFC (Mauc) convida a todas(os/es) os seus públicos para a 8ª edição do projeto Férias no Mauc: arte e museu para todos os públicos, que ocorrerá entre os meses de janeiro e fevereiro de 2023. Nesta edição, celebramos o nascimento de um grande maranhense: Floriano Teixeira, que integrou o grupo de criação do Mauc e foi seu primeiro diretor.

O Férias no Mauc vem se firmando na programação anual do Mauc como um projeto construído colaborativamente, a partir das contribuições de artistas, pesquisadores(as), professoras(es), educadores(as), museólogas(os), coletivos, instituições e outras pessoas interessadas em participar da construção de um museu cada vez mais plural, inclusivo e democrático. As ações serão presenciais e online, contemplando ainda propostas híbridas.

Veja abaixo todas as atividades e faça sua inscrição ou compartilhe com alguém que possa se interessar!

São 34 ações, direcionadas, como em todas as edições, para todos os perfis. Contamos com sua participação!

Vamos?!

Férias no Mauc – 8ª Edição – Programação

OFICINAS 

Introdução à Técnica de Pintura em Têmpera a Ovo
Ministrante: Iuri Tavares
Modalidade/Plataforma: Oficina/Presencial
Data: 09/01
Horário: 10 às 12 horas
Número de vagas: 15
Carga horária: 2 horas
Público-alvo: Estudantes universitários, artistas, designers, educadores e interessados a partir de 14 anos.
Ementa: A têmpera é uma técnica de pintura milenar de grande tradição na História da Arte. Do latim “temperare”, que significa misturar, juntar ou temperar, a têmpera é uma técnica na qual os pigmentos ou corantes podem ser misturados com um aglutinante. Esse aglutinante pode ser uma emulsão de água e gema de ovo, mas também pode ser feita utilizando o ovo inteiro, ou somente a clara. Outras alternativas ao ovo são a junção de álcool e cola ou saliva. Por ser produzida de forma artesanal, a têmpera possui um ótimo custo-benefício. O objetivo desta oficina é produzir a têmpera e utilizá-la como alternativa para a pintura. Também realizaremos estudos sobre as características da técnica e do material e sua aplicação.
Sobre o ministrante: Estudante de Licenciatura em Artes Visuais no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará e Arte-Educador no Educativo Gente Arteira da Caixa Cultural Fortaleza.
Materiais (de responsabilidade do participante): Papel toalha, papel A4 de gramatura igual ou acima de 180g, pincel, 5 ml de vinagre, 1 ovo e 1 recipiente para o preparo.
Inscrições: https://forms.office.com/r/v8jT19jdDM 

 

Lapidando o papel com os meus dedos
Ministrante: Simão Mário
Modalidade/Plataforma: Oficina/Presencial
Data: 09/01
Horário: 14 às 17 horas
Número de vagas: 20
Carga horária: 3 horas
Público-alvo: Pessoas de qualquer idade com interesse em desenho.
Ementa: A atividade consiste em desenhar o que nos vem à alma com a “Folhavazia”. A oficina será dividida em 3 momentos, iniciando com parte teórica, seguindo a noções de posicionamento e truques de desenho com a caneta e, por último, cada participante poderá criar de forma livre uma obra com apenas a caneta sobre o papel.
Sobre o ministrante: Jovem artista de nacionalidade Angolana. Técnico em Desenho de Projeto e Graduando em Agronomia pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia
Afro-Brasileira.

Materiais (de responsabilidade do participante): Papel e caneta (da preferência do participante).
Inscrições: https://forms.office.com/r/UDY469erfz 

 

Oficina de Fotozine – Biomitografias
Ministrante: Carliane Menezes
Modalidade/Plataforma: Oficina/Presencial
Data: 13/01
Horário: 9 às 12 horas
Número de vagas: 15
Carga horária: 3 h
Público-alvo: pessoas acima de 16 anos
Ementa: A oficina visa a prática da colagem manual a partir de fotografias da mediadora com base na teoria do campo expandido, ou seja, utilizaremos diversos materiais acessíveis, tais como tecidos, folhas de árvore, papeis diversos e outros materiais para compor colagens de sobreposição. Cada participante produzirá um boneco da zine e poderá levar os materiais que considerar interessante. Toda a prática será fotografada pela mediadora assim como os materiais produzidos, com o objetivo de produzir uma zine digital.
Sobre a ministrante:  Carliane Capitu está filósofa, educadora, zineira, performeira, produtora cultural e fotógrafa. A produção mais recente foi nos curtas: “Delphine” e “Sereia do Sertão”. É co-fundadora do coletivo de literatura “Transfabuladores” e integra o coletivo de artistas visuais “Sol para mulheres”.
Inscrições: https://forms.office.com/r/DnLiTZets0 

 

Todo mundo pode pintar
Ministrante: Neto Sousa
Modalidade/Plataforma: Oficina/Presencial
Data: 14/01
Horário: 10 às 12 horas
Número de vagas: 15
Carga horária: 2 h
Público-alvo: Adolescentes, jovens e adultos. Idade mínima: 14 anos 
Ementa: Pintar não tem que ser algo de outro mundo! ‘’TODO MUNDO PODE PINTAR’’ é uma oficina para te auxiliar a criar agradáveis pinturas utilizando técnicas eficazes e com materiais acessíveis.  Com um kit básico de guache escolar 6 cores você vai conseguir reproduzir técnicas de pintura para: criação de textura de pele com sombreamento; folhagens e árvores; mar e água; céu e nuvens. Inscreva-se!
Sobre o ministrante: Graduando em Comunicação Social (Publicidade e Propaganda) pela Universidade Federal do Ceará (2020-2022). Atualmente, integrante da equipe de Comunicação da Prefeitura Municipal de Fortaleza. Foi membro do Programa de Ensino e Tutoria de Comunicação (PETcom) atuando ativamente nos grupos de estudos decoloniais (2020-2021). Atuou como membro do projeto Gestus Enactus UFC, ação voltado para a promoção do ensino de Libras para crianças ouvintes (2020-2021). Nos campos artísticos, participou do projeto BicicletArte (2022), iniciativa do Instituto Unimed em parceria com a Prefeitura de Fortaleza, em que foram selecionados 10 artistas para personalizar 30 bicicletas do sistema Bicicletar.  Idealizador do projeto ‘’NEGRITUDES’’ conjunto de pinturas expostas durante a Mostra ICA – UFC 2022.
Materiais (de responsabilidade do participante): Kit de tempera guache escolar, preferência pela Marca Acrilex. Pincéis de tamanhos variados (quantidade à sua escolha). Recipiente para água, pano para limpeza dos pincéis. Folhas A4 e lápis 4B.
Inscrições: https://forms.office.com/r/RPrtLZKti1 

 

Textos na gaveta: por que não abri-la?
Ministrante: Débora Suelda
Modalidade/Plataforma: Oficina/Online – Google Meet
Data: 14/01
Horário: 10 às 12 horas
Número de vagas: 20
Carga horária: 2 h
Público-alvo: Pessoas acima de 18 anos. Mulheres (cis/trans).
Ementa: A repetição da frase “meus textos estão na gaveta” chama a atenção de Débora Suelda em suas conversas, principalmente, com mulheres. Ela mesma já foi uma a dizê-la com constância antes de começar a publicá-los. Esta oficina é um convite ao debate sobre questões pertinentes à produção literária das mulheres. Utilizando-se de trechos de livros e da experiência pessoal de cada participante, surge o convite a entrar em contato com seus próprios sentimentos e ideias em uma experimentação poética, guiada pelo desejo de dizer.  
Sobre a ministrante: Débora Suelda, cearense, escritora e professora de matemática, começou a escrever quando criança e resolveu tirar os poemas da gaveta para mostrá-los ao mundo.  Autora do livro de poesias “Esse texto não é um maldizer” (Aliás Editora) e do e-Book “Cinco passos para resolver um problema matemático?”, participou das Antologias: “O amor nos tempos de lonjura” (Selo Mirada Janela) e “Histórias de uma quarentena” (Holodeck Editora). Gosta de dançar, de ir à praia e de conversa boa.
Materiais (de responsabilidade do participante): Caderno, lápis, caneta.
Inscrições: https://forms.office.com/r/2P2itfJ53j 

 

Revoada de Chico
Ministrante: Kimberly Gomes
Modalidade/Plataforma: Oficina/Presencial
Data: 17/01
Horário: 9 às 12 horas
Número de vagas: 15
Carga horária: 3 h
Público-alvo: Crianças de 3 a 10 anos
Ementa: A oficina tem como objetivo adentrar no universo onírico e fantástico das obras de Chico da Silva e assim trabalhar técnicas de muralismo, despertando sensibilidades criativas e imagéticas nas crianças com a produção de uma obra coletiva.
Sobre a ministrante: Artista visual e estudante de Cinema e Audiovisual pela UFC.
Materiais (de responsabilidade do participante): Tintas guaches de cores variadas e pincéis.
Inscrições: https://forms.office.com/r/mJ0dpDsRze 

 

Jogo do Mauc: oficina de origami e brincadeira
Facilitadores: Thiago Nogueira e Isadora Mangualde
Modalidade/Plataforma: Oficina/Presencial
Data: 18/01
Horário: 9 às 11 horas
Número de vagas: 15
Carga horária: 2 h
Público-alvo: Crianças de 6 a 10 anos
Ementa: O Jogo do Mauc, publicado no Instagram do Museu na Semana da Infância 2022, faz parte do Caderno de Brincar do Mauc, lançado no repositório da UFC em novembro/2022. Antes de brincar, as crianças vão preparar este jogo de tabuleiro. Com o jogo apresentado, montarão todas peças, desde o dado aos peões, que são um gato e um galo de origami – para isto, haverá oficina para fazer as dobraduras. O Jogo do Mauc também poderá ser colorido pelas crianças e o principal é que todas se divirtam brincando!
Sobre os facilitadores:
Thiago Nogueira – Contramestre em Artes Gráficas responsável pelas Publicações Editoriais do Mauc.
Isadora Mangualde – Pedagoga (UFC) e Especialista em Gestão Educacional (IBMEC). Atua como Pedagoga no Núcleo Educativo do Museu de Arte da UFC (Mauc). 
Materiais (de responsabilidade do participante): Tesoura sem ponta e cola.
Inscrições: https://forms.office.com/r/TNT5L3exvM 

 

Oficina de Haikai no Mauc
Ministrante: Levi Porto
Modalidade/Plataforma: Oficina/Presencial
Data: 19/01
Horário: 14 às 16 horas
Número de vagas: 20
Carga horária: 2 h
Público-alvo: Todo o público – crianças, jovens e adultos.
Ementa: Haikais são poemas curtos, concisos e sensíveis, originados no Japão. Juntos, vamos percorrer o Mauc em busca de inspiração para nossas poesias, escrevendo, lendo e compondo
Haikais.

Sobre o ministrante: Levi S. Porto é mestrando em Artes e graduado em Cinema e Audiovisual pela UFC. Atua como arte-educador, promovendo oficinas e espaços de debate acerca da Arte Contemporânea e das Teorias da Imagem. É escritor com um pé na poesia e outro na literatura fantástica. Autor de Ninho de Pássaro (2021), Histórias pra Gente Entocada (2020) e Chinchila (2019). Seu trabalho pode ser lido, visto e escutado: www.levisporto.com
Materiais (de responsabilidade do participante): Caderno, folhas e caneta ou celular. 
Inscrições: https://forms.office.com/r/29xF2zzJeK 

 

Visualidades femininas: vozes de revolução
Ministrantes: Taciana Santos, Tatiane Albuquerque e Larissa Rodrigues
Modalidade/Plataforma: Oficina/Presencial
Data: 23 e 24/01
Horário: 8 às 12 horas
Número de vagas: 20
Carga horária: 8 h
Público-alvo: mulheres (cis e trans) a partir de 16 anos
Ementa: “Visualidades femininas: vozes de revolução” é uma oficina de pesquisa cênica, voltada para um debate sobre as visualidades do feminino retratado em obras de arte. Seu objetivo é trazer a cena questões, movimentos e vivências, que fazem parte de narrativas femininas como ferramentas de empoderamento e revolução. A proposta pretende dialogar com as obras presentes no museu e narrativas biográficas; representações simbólicas do corpo, palavras e imagem; e vivências e jogos teatrais.
Sobre as ministrantes: 
Taciana Santos – Atriz através do curso de teatro/artes cênicas do CUCA Barra e Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Estadual do Ceará. Sou poeta/performer em A menina que fala. Co-fundadora do grupo PesquisAtores, participando enquanto facilitadora/pesquisadora em teatro negro e cultura popular afroindigene.
Tatiane Albuquerque – Sou atriz e contadora de histórias, artesã, bonequeira, mulher negra e periférica, bolsista do LPCT/MIRAIRA(IFCE) e estudante de licenciatura em Teatro (IFCE). Minha formação artística passa principalmente pelo CPBT-TJA (2017), e as vivências no Pesquisatores UECE e grupo VISH.
Larissa Rodrigues – Graduada em Pedagogia (UECE), e Licenciada em Artes Visuais (Centro Universitário Ítalo Brasileiro), e pós graduada em Arte Educação e Cultura Popular (Faculdade Plus). É co-fundadora do grupo PesquisAtores, atuou como atriz, figurinista, iluminadora, direção teatral, instrutora, arte- educadora na educação básica. Também, agrega experiências em dança, direção de arte para audiovisual, vídeo arte, performance e palhaçaria.
Materiais (de responsabilidade do participante): roupas leves, adequada para exercícios
Inscrições: https://forms.office.com/r/7y7Mjet0LM 

 

Descobrindo o museu e montando uma exposição
Ministrantes: Nicole Martins, Jennyfer Costa e Luana Gomes
Modalidade/Plataforma: Oficina/Presencial
Data: 25/01
Horário: 8 às 12 horas
Número de vagas: 15
Carga horária: 4 horas
Público-alvo: pessoas acima de 16 anos
Ementa: Nesta oficina serão discutidos conceitos básicos acerca do processo de curadoria e mediação, aliado a uma atividade prática de montagem de exposição, de modo a discutir sobre o que compõe o museu, e proporcionar uma experiência introdutória à curadoria.
Sobre as ministrantes: 
Nicole Trajano Martins – Atualmente cursando licenciatura em história pela UFC, membra voluntária do Núcleo de Documentação e Laboratório de Pesquisa Histórica do Departamento de História (NUDOC), e atuante como bolsista do Núcleo Educativo do Museu de Arte da UFC (Mauc).
Jennyfer Pereira Costa – Estudante do bacharelado em Ciências Sociais pela UFC, foi bolsista do Núcleo Educativo do Mauc, pesquisa teatro e memória e estuda curadoria no Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC).
Luana Maria Coelho Gomes Sousa Maciel – Cursando o 5° semestre de licenciatura em história pela UFC, foi bolsista através do projeto Podartigos na Biblioteca de Ciências Humanas da UFC e do Núcleo Educativo do Mauc. Articula História, Ensino, Memória e Patrimônio Cultural.
Inscrições: https://forms.office.com/r/yv5SDKkD4m 

 

Artes lendárias
Ministrante: Assis Mateus
Modalidade/Plataforma: Oficina/Presencial
Data: 27/01
Horário: 10 às 11 horas
Número de vagas: 10
Carga horária: 1 h
Público-alvo: Crianças de 6 a 10 anos
Ementa: “Arte da sociedade”, “imaginário coletivo”, “lendas”, “mitos” palavras que transmitem nuances sobre a produção cultural de um determinado povo. Nossa oficina tem por objetivo traçar paralelos entre esses termos e estimular a produção artístico-fantástica nas crianças. A oficina será dividida em três momentos: o primeiro, no qual serão expostas, de maneira superficial, algumas lendas educativas do nosso folclore e dos nossos centros urbanos; o segundo, em que serão lidas as lendas do Boitatá e do Velho de Saco, com o intuito de introduzir as crianças a esse mundo fantástico educativo; e o terceiro, o principal, no qual as crianças poderão criar suas próprias lendas e seus próprios monstrinhos, revelando quais são as categorias imaginárias que sondam as mentes do público infantil cearense contemporâneo.
Sobre o ministrante: Assis Mateus Alves da Silva, estudante do curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas da UFC, bolsista do Museu de Arte da UFC, do programa Artes Capitais.  (Mauc/SECULT-UFC/FUNARTE).
Materiais (de responsabilidade do participante): Se possível, papel, lápis de cor, tinta, materiais para pintura e desenho no geral.
Inscrições: https://forms.office.com/r/S7pK79kXFf 

 

Revele-se com a Arte de Floriano Teixeira
Ministrantes: Hermínia Freitas, Monica Almeida e Lora Almeida
Modalidade/Plataforma: Oficina/Presencial
Data: 28/01
Horário: 10 às 12 horas
Número de vagas: 15
Carga horária: 2 h
Público-alvo: pessoas a partir de 12 anos
Ementa: Essa oficina tem como objetivo ampliar o autoconhecimento dos participantes através da arte. Aproveitaremos a riqueza das obras de Floriano Teixeira para estimular o gosto pela busca de si tendo a arte como caminho revelador. No primeiro momento acontecerá uma introdução da importância da Arte para o autodesenvolvimento. No segundo momento os participantes serão convidados a entrar em contato com as obras desse artista. Em seguida através de uma imersão no mundo interior, os participantes serão convidados a ter uma conexão com seus aspectos conscientes, subconscientes e inconscientes para criar sua própria obra. Para finalizar a oficina será feito uma partilha a fim de sintetizar as descobertas do processo, sequenciada de reflexões e proposta nascida da vivência para continuidade no cotidiano.
Sobre as ministrantes: 
Maria Hermínia Freitas Escouboué – CRP11ª/00558- Formada em Bacharelado e Licenciatura em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e Especialista em Psicologia Organizacional pelo Conselho Regional de Psicologia (CRP-11). Respalda o trabalho nos conhecimentos da Gestalt-terapia, psicologia positiva, transpessoal, inteligência emocional, cura da criança interior e teorias administrativas. Dentre outros recursos, utiliza a arte para auxiliar os processos terapêuticos. No momento, tem aprofundado os estudos sobre pessoas altamente sensíveis (PAS).
Monica Almeida: Arquiteta (UFC), profissional liberal nas áreas de arquitetura residencial, comercial e de interiores. Artes Visuais (Unifor), artista plástica, Facilitadora do Programa Pathwork de Transformação Pessoal (Fortaleza-CE), Formação em Arte Identidade no Centro de desenvolvimento Humano (Fortaleza-CE). 219.006.713-87. Falará sobre a importância da Arte para o autodesenvolvimento.
Lora Almeida: Arquiteta formada pela Unifor e pós-graduanda em Paisagismo pela mesma instituição, atua como profissional liberal em arquitetura comercial, residencial, paisagismo e interiores. Bordadeira há 6 anos, vê o bordado como um recurso terapêutico e transformador, utilizando-o como forma de auto expressão.
Inscrições: https://forms.office.com/r/Yk49C7ztuJ 

 

Aquarela na prática
Ministrante: Demeilson Ferreira
Modalidade/Plataforma: Oficina/Presencial
Data: 02/02
Horário: 13 às 17 horas
Número de vagas: 12
Carga horária: 4 h
Público-alvo: pessoas a partir de 10 anos
Ementa: VAMOS AQUARELAR! Você que admira a delicadeza e a fluidez da Aquarela e sempre desejou aprender essa técnica incrível vem aquarelar com a gente. Nossa oficina Aquarela na prática com método inclusivo não exige pré-requisito, e se apresenta como uma excelente oportunidade para aqueles que querem aprender sobre essa grandiosa técnica, ou até mesmo aprimorar suas habilidades artísticas. E se você já teve uma experiência passada com a Aquarela, e por algum motivo deixou esse sonho de lado, estou aqui pra colaborar na realização desse sonho. Desejamos despertar as melhores inspirações colorindo sonhos, e espalhando arte. Não precisa saber desenhar, ou ter experiências anteriores com pinturas. Caso deseje aprimorar suas técnicas, participe.
Sobre a(o) ministrante: Demeilson Ferreira – Notável artista fortalezense, modernista, iniciou na arte ainda na infância. Ao longo de sua trajetória artística, sentia a necessidade de desenvolver um estilo próprio em seus trabalhos buscando com primazia mostrar técnicas, originalidade e regionalismo com profundo sentimento. Com formação autodidata, e com extremo interesse na apreciação de pinturas e desenhos de grandes mestres modernistas utiliza técnicas milenares como aquarela, pontilhismo e nanquim sobre papel imprimindo em suas obras traços firmes com uma paleta clara e luminosa. Além do uso de tintas naturais, e papeis artesanais que trazem ainda mais originalidade às suas obras. Adepto de experimentações, desde 2001 desenvolve sua arte apresentando as belezas da vida sertaneja em suas diversas formas. Artista em intensa atividade presente em exposições, lojas e galerias, Demeilson Ferreira vem se destacado no cenário da arte cearense consolidando sua trajetória artística com intenso amor pela cultura e arte.
Materiais (de responsabilidade do participante): Papel para aquarela (4 folhas – não precisa ser um bloco), 01 (um) pincel de preferência macio, e estojo de tintas para aquarela.
Inscrições: https://forms.office.com/r/NuqpgbFUg1 

 

Cartas Curatoriais: Heloísa Juaçaba e as artistas mulheres no acervo do Mauc
Ministrantes: Luiza Helena Amorim e Carolina Ruoso
Convidadas(o): Anderson Sousa, Maíra Ortins e Núbia Agustinha
Modalidade/Plataforma: Oficina/Híbrida – Online (Google Meet) e Presencial
Datas: 06 e 07/02 (10-12 horas), 08/02 (17-19 horas) e 11/02 (10-12 horas)
Horário: Diversos – conferir na data
Número de vagas: 15
Carga horária: 10 h
Público-alvo: Adultos, estudantes de artes visuais, história ou interessados
Ementa: Além de uma imersão, na obra e contribuição de Heloísa Juaçaba, para as artes visuais no Ceará, a oficina proporciona uma experiência prática na metodologia criada e desenvolvida, pela profa. Dra. Carolina Ruoso, de cartas curatoriais. Através de encontros híbridos teremos pesquisadores convidados e, finalizaremos a oficina com a produção de textos e, posteriormente, a publicação de um e-book colaborativo.  
Sobre as ministrantes: 
Luiza Helena Amorim – Mestranda em História Social (UFC), historiadora (UECE), jornalista e especialista em Teorias da Imagem e da Comunicação (UFC). Em 2018, participou do curso de Curadoria Colaborativa, no Minimuseu Firmeza, sendo uma das curadoras da exposição “A casa, o doce e o baobá”. Desde então pesquisa sobre o museu e seus fundadores, o casal de artistas visuais Nice e Estrigas. É integrante do Grupo de Estudo e Pesquisa em Patrimônio e Memória (GEPPM/UFC/ CNPq); da Rede de Pesquisa e Formação em Curadoria de Exposição, onde atuou como monitora do Curso de Extensão em Formação em Curadoria de Exposição e, do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Museal, Histórica e Científica (GEEMEC /UFMG/CNPq).
Carolina Ruoso – Fez curso técnico em turismo (ETFCE) e graduação em história (UFC), desde a sua adolescência circulava no bairro do Benfica em Fortaleza (CE), quando começou a frequentar o MAUC/UFC. Como estudante de graduação participou de três exposições colaborativas. Foi pra Recife estudar o mestrado em História (UFPE), voltou pra Fortaleza com o interesse de fazer uma pesquisa sobre o MAUC, em História da Arte, foi pra Paris, refazendo os percursos de Antônio Bandeira, Lívio Xavier Júnior e Sérvulo Esmeraldo, contribuindo com as ações históricas de internacionalização do MAUC defendendo uma tese na Universidade de Paris 1 Panthéon-Sorbonne. Atualmente mora em Belo Horizonte (MG) e é professora de Teoria e História da Arte na Escola de Belas Artes (UFMG), ministra aulas para os cursos de Museologia, Conservação-Restauração e Artes Visuais, coordena o Laboratório de Curadoria de Exposições Bisi Silva.
Sobre as(o) convidadas(o)
Anderson Sousa é historiador e professor. É doutor em História pela Universidade Federal de Pernambuco (UPFE), onde o tema central da sua tese gira em torno da Casa Raimundo Cela e do Salão Nacional de Artes Plásticas do Ceará, entre as décadas de 1960 e 1980. É mestre em História Social (UFC), com a dissertação sobre o Salão de Abril e a Sociedade Cearense de Artes Plásticas (SCAP). Tem experiência na área de educação e pesquisa em museus e centros culturais. Atualmente é professor da Faculdade Princesa do Oeste (FPO), no município de Crateús – CE.
Maíra Ortins (@mairaortins) possui uma produção diversa que abrange desde o audiovisual à pintura. Seu processo de criação é plural no que tange as técnicas por ela desenvolvidas. A artista consegue conectar o conjunto de sua obra a partir de dois temas centrais, que são a migração e as questões ambientais. Nasceu em Recife, 1980 é radicada no Ceará. Atualmente vive e trabalha em Portugal.
Núbia Agustinha – artista/professora/pesquisadora. Graduada em Artes Visuais pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – (IFCE) e Pedagogia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Mestrado e Doutorado em Educação Brasileira pela UFC. Faz gravura, instalação, performance, videoperformance e etc. É professora de Artes Visuais da Rede Estadual de Educação do Ceará.
Inscrições: https://forms.office.com/r/kvwt5xYUST 

 

Oficina de Autorretrato
Ministrantes: Melzier e Natasha Sonali
Modalidade/Plataforma: Oficina/Presencial
Data: 07/02
Horário: 14 às 17 horas
Número de vagas: 15
Carga horária: 3 h
Público-alvo: Pessoas a partir de 15 anos com interesse em autorretrato
Ementa: O autorretrato é uma representação que o artista faz de si mesmo. Ela nem sempre é feita de forma literal, mas sim para retratar a percepção de si, importante como meio de autoexpressão. Nessa oficina faremos um retrato próprio, não seguindo à risca as normas de anatomia, mas sim o que sentimos, é sobre relaxar e deixar fluir. No final teremos obras marcantes sobre sentimentos e estilos únicos.
Sobre as ministrantes: 
Melzier – Estudante de Design do 7º período na UFC, pesquisadora em artes e pintora de tinta óleo. Possui um grande vínculo com o movimento expressionista e a área de gravuras. Atua como arte-educadora, promovendo oficinas para o público aberto e deu aula no Curso de Desenho Básico do Mauc na 1ª e 2ª edição.
Natasha Sonali – É uma artista de Fortaleza, Ceará. Graduada em Design-Moda pela Universidade Federal do Ceará e colaboradora voluntária do Laboratório de Práticas Experimentais em Arte e Educação Museal (LAPEArte/Mauc). Junto com colegas bolsistas, ministrou as edições de 2021 e 2022 do Curso Básico de Desenho do Mauc, como também oficinas de pintura e desenho.
Materiais (de responsabilidade do participante): Essenciais: Lápis e borracha. Desejáveis: Marcadores, lápis de colorir, giz, tinta guache e aquarela, ou seja, materiais para colorir.
Inscrições: https://forms.office.com/r/9CcPF3aKhK 

 

Outros modos de ver paisagens
Ministrante: Mozileide Neri
Modalidade/Plataforma: Oficina/Online – Google Meet
Data: 08/02
Horário: 15 às 17 horas
Número de vagas: 30
Carga horária: 2 h
Público-alvo: Estudantes, professores e público interessado em dialogar sobre arte e paisagem. Faixa etária a partir de 16 anos.
Ementa: Como o seu olhar enxerga a paisagem? O que é paisagem? Como abordamos, reconhecemos e descrevemos uma paisagem? O que a arte contemporânea tem a nos dizer sobre paisagem? Essas perguntas são apenas provocações. As respostas então guardadas na nossa memória. Vamos conversar sobre o conceito de paisagem, desconstrução, arte, cidade e memória. Através da observação de algumas obras de arte abriremos uma roda de conversa em torno de alguns artistas que nos fazem pensar criticamente sobre a maneira como nos relacionamos com as paisagens. Não é necessário conhecimento prévio sobre paisagem e arte contemporânea.
Sobre a ministrante:  Mozileide Neri é poeta, contista, artista visual, graduada em Produção Cultural e pós-graduada em Linguagens Artísticas, Cultura e Educação, ambos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Frequentou a Escola de Belas Artes da UFRJ e a Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ). É autora do livro de poesias Azul alaranjado pela Luva Editora (RJ/2021). Concluiu o curso básico de curadoria no Centro de Formação Artística e Tecnológica da Fundação Clóvis Salgado (MG/2021). Desde 2012, Mozileide Neri participa de coletivas e individuais por todas as regiões brasileiras através de editais de arte. Fora do Brasil, participou da coletiva “The Inner Eye” na Gallert Gold, em Kolkata (Índia), em 2013, participou da coletiva “Bienal Internacional de Pequeno Formato” da Associação Cultural Galeria e Museu Nabila Fluxus, em Vila Verdi (Itália), e, em 2018, participou da coletiva “Prendre Corps – Tomar corpo” no Centre Culturel Du Brésil, em Paris (FRA). Seu trabalho está presente em diversas linguagens, sua investigação se desenvolve a partir de estudos de novos suportes, abordando questões como mediação educativa inclusiva e acessibilidade cultural, pesquisa sobre conceito de paisagem, abstracionismo e arte contemporânea, leitura de imagem e interseções sobre cidade, violência e corpo. 
Materiais (de responsabilidade do participante): Papel, lápis e/ou caneta
Inscrições: https://forms.office.com/r/iSpvUS6aUZ 

 

Oficina de Sociopoética: musealidades no acervo do Mauc
Ministrante: Carolina Ruoso
Modalidade/Plataforma: Oficina/Presencial
Datas: 09, 10, 13, 14, 15, 16 e 17/02
Horário: 9 às 12 horas
Número de vagas: 20
Carga horária: 20 h
Público-alvo: Toda e qualquer pessoa interessada em artes, a partir dos 14 anos de idade.
Ementa: Oficina sociopoética a respeito dos valores culturais que podemos encontrar nas peças artísticas das coleções do Mauc/UFC. Realizaremos atividades de cocriação com o objetivo de identificar, nomear e elaborar termos que orientem ou que orientaram os processos de musealização. Historicamente os valores de beleza, raridade, autenticidade, originalidade foram predominantes para a escolha das obras de arte em um museu, nós estamos interessados em pesquisar os valores culturais presentes na coleção tendo como referência o lema da Universidade Federal do Ceará: “o universal pelo regional” e o pensamento do artista Antônio Bandeira. A oficina de sociopoética será realizada a partir da vivência dos círculos de cultura freirianos ativados a partir de experiências artísticas: artes visuais, teatro, dança, música, literatura. Deste modo todos serão convidados a pesquisar com todos os sentidos: movimentando corpo e mente. Como resultado da oficina iremos escrever os verbetes para as palavras que encontraremos para nomear as musealidades presentes no acervo do Mauc/UFC. A oficina é parte da pesquisa intitulada: Critérios e valores de patrimonialização: uma questão de justiça epistêmica, do grupo ESTOPIM com financiamento do CNPQ, chamada do edital universal.
Sobre a ministrante: Carolina Ruoso – Fez curso técnico em turismo (ETFCE) e graduação em história (UFC), desde a sua adolescência circulava no bairro do Benfica em Fortaleza (CE), quando começou a frequentar o MAUC/UFC. Como estudante de graduação participou de três exposições colaborativas. Foi pra Recife estudar o mestrado em História (UFPE), voltou pra Fortaleza com o interesse de fazer uma pesquisa sobre o MAUC, em História da Arte, foi pra Paris, refazendo os percursos de Antônio Bandeira, Lívio Xavier Júnior e Sérvulo Esmeraldo, contribuindo com as ações históricas de internacionalização do MAUC defendendo uma tese na Universidade de Paris 1 Panthéon-Sorbonne. Atualmente mora em Belo Horizonte (MG) e é professora de Teoria e História da Arte na Escola de Belas Artes (UFMG), ministra aulas para os cursos de Museologia, Conservação-Restauração e Artes Visuais, coordena o Laboratório de Curadoria de Exposições Bisi Silva.
Materiais (de responsabilidade do participante): Vir com roupas leves e confortáveis.
Inscrições: https://forms.office.com/r/xLsDJ8Nt6r 

 

Revoada de Chico
Ministrante: Kimberly Gomes
Modalidade/Plataforma: Oficina/Presencial
Data: 11/02
Horário: 10 às 12 horas
Número de vagas: 15
Carga horária: 2 h
Público-alvo: Crianças de 3 a 10 anos
Ementa: A oficina tem como objetivo adentrar no universo onírico e fantástico das obras de Chico da Silva e assim trabalhar técnicas de muralismo, despertando sensibilidades criativas e imagéticas nas crianças com a produção de uma obra coletiva.
Sobre a ministrante: Artista visual e estudante de Cinema e Audiovisual pela UFC.
Materiais (de responsabilidade do participante): Tintas guaches de cores variadas e pincéis.
Inscrições: https://forms.office.com/r/cBTbpcQZWb

 

TransBordando o seu Eu: O Bordado como autoexpressão
Ministrantes: Lora Almeida, Hermínia Freitas e Monica Almeida
Modalidade/Plataforma: Oficina/Presencial
Data: 11/02
Horário: 10 às 12 horas
Número de vagas: 10
Carga horária: 2 h
Público-alvo: pessoas a partir de 12 anos
Ementa: Essa oficina tem como objetivo convidar o participante a se conectar com a própria imagem através da técnica de bordado em foto. Primeiramente será feita uma introdução ao tema do autorretrato com reflexões acerca desse processo e como ele foi adotado por artistas ao longo da história. Será falado também sobre o tema da autoimagem, de como a criamos a partir de percepções externas e internas. Depois os participantes serão convidados a um mergulho em si, na sua essência, para então retratarem através do bordado a sua autoimagem. Serão ensinados alguns pontos de bordado para a realização da oficina (não é preciso conhecimento prévio de bordado). Os participantes deverão enviar, antes do início da oficina, uma foto de si mesmo. Esse material será utilizado durante a realização da oficina.
Sobre as ministrantes: 
Lora Almeida: Arquiteta formada pela Unifor e pós-graduanda em Paisagismo pela mesma instituição, atua como profissional liberal em arquitetura comercial, residencial, paisagismo e interiores. Bordadeira há 6 anos, vê o bordado como um recurso terapêutico e transformador, utilizando-o como forma de auto expressão.
Hermínia Freitas: Maria Hermínia Freitas Escouboué-CRP11ª/00558 – Formada em Bacharelado e Licenciatura em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e Especialista em Psicologia Organizacional pelo Conselho Regional de Psicologia (CRP-11). Respalda o trabalho nos conhecimentos da Gestalt-terapia, psicologia positiva, transpessoal, inteligência emocional, cura da criança interior e teorias administrativas. Dentre outros recursos, utiliza a arte para auxiliar os processos terapêuticos. No momento, tem aprofundado os estudos sobre pessoas altamente sensíveis (PAS).
Monica Almeida – Arquiteta (UFC), profissional liberal nas áreas de arquitetura residencial, comercial e de interiores. Artes Visuais (Unifor), artista plástica, Facilitadora do Programa Pathwork de Transformação Pessoal (Fortaleza-CE), Formação em Arte Identidade no Centro de desenvolvimento Humano (Fortaleza-CE).
Materiais (de responsabilidade do participante): Cada participante deverá enviar por e-mail uma foto de si mesmo para lorafilizola@gmail.com até dia 09/02/23, pois esse material fará parte do processo da oficina.
Inscrições: https://forms.office.com/r/HcAUJED5Ms 

 

Oficina de Fanzine: Você conhece o cinema de mulheres?
Ministrante: Dayana Oliveira
Modalidade/Plataforma: Oficina/Presencial
Data: 16 e 17/02
Horário: 14 às 17 horas
Número de vagas: 15
Carga horária: 6 h
Público-alvo: Oficina aberta a jovens (a partir de 16 anos), adultos e idosos. 
Ementa: Que tal conhecer um pouco sobre o cinema brasileiro realizado por mulheres e ainda aprender a produzir um fanzine? Nesta oficina, a pesquisadora e produtora cultural Dayana Oliveira compartilha um pouco da sua pesquisa de doutorado no intuito de estimular o conhecimento sobre o protagonismo no cinema realizado por mulheres através da técnica da produção de fanzines. Os encontros serão repletos de exibições filmográficas, discussões e muitas atividades práticas. Separe seus materiais e venha participar de uma partilha de experiências, olhares, imagens e sensibilidade. 
Sobre a ministrante: Dayana Oliveira é Produtora Cultural, Jornalista e Doutora em Estudos da Mídia pela UFRN na área de Cinema e Gênero. Atua na Secretaria de Cultura da Universidade Federal do Ceará – Secult UFC desde 2018. Integra o Coletivo Caminhos Comunicação & Cultura. Possui experiência na docência de nível superior, foi professora substituta nas áreas de Jornalismo, Rádio e TV e Publicidade e Propaganda no Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Na área do Cinema e Audiovisual, atuou nos projetos “Mais que um filme legendado”, documentário “O Circo do Palhaço Facilita”, dirigido por Érica Lima. Coordenou a produção executiva do documentário “Noite Auta, Céu Risonho” (2009), de Ana Laudelina. Atuou também na série “Cordelíricas Nordestinas”, como produtora e editora de imagens, e no projeto Mais Cultura nas Escolas em 2015, com a produção de oficinas de audiovisual e o curta “Os animais tem razão”.
Materiais (de responsabilidade do participante): Revistas diversas, papel, canetas coloridas, cola, tesoura.
Inscrições: https://forms.office.com/r/Dr8s2WiRCw  

 

INTERVENÇÃO ARTÍSTICA

Ondas Longínquas: videoperformance e debate
Artista e mediadora: Silvana Sarti
Convidada (debatedora e fotógrafa do projeto Ondas Longínquas): Rosalina Burgos
Modalidade/Plataforma: Intervenção artística/Online – Google Meet
Data: 16/02
Horário: 19 às 20 horas
Número de vagas: 50
Carga horária: 1 h
Público-alvo: pessoas a partir de 16 anos
Ementa: Ondas longínquas é uma ode à vida que se apresenta agredida por tantas violências e reclama seu espaço natural no planeta.
Sobre a artista: Silvana Sarti – Artista visual, performer, arte educadora e atriz. Formada em Letras pela Universidade de Sorocaba; bacharel em desenho, pela Faculdade Santa Marcelina SP.  Utiliza-se da pintura, desenho, ilustração, fotografia, áudio e vídeo. Dedica-se ao ativismo ambiental na arte. Dentro da cosmovisão ameríndia, criou “Trilogia da Vida”, fotoperformance: Anima Latente, Alegoria da Alma Vegetal; Anima Manifesta. Alegoria da Alma Selvagem e Anima Transcendente. Alegoria da Alma Mineral; trabalho publicado na revista Climacom/ Unicamp. Tem participado de exposições, festivais e performances em Sorocaba, Itu, São Roque, Campinas, São Paulo, Argentina, Suíça, Alemanha (virtual) e Itália. Recebeu o Prêmio Flávio Gagliardi de Artes Visuais em 2018 e 2021. Coordenou o projeto Olhar Sensível do MACS, curso de fotografia e exposição para a inclusão de deficientes visuais.
Sobre a convidada: Rosalina Burgos – Geógrafa formada pela Universidade de São Paulo (Bacharelado e Licenciatura), Mestre e Doutora em Geografia Humana pela mesma Universidade. Professora Associada e vice-chefe do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH) da Universidade Federal de São Carlos e docente do corpo permanente do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Condição Humana (PPGECH/UFSCar). Realizou Pós-Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina (PROLAM/USP), com pesquisa supervisionada no Departamento de Geografia da Universidade de Barcelona, no Instituto de Geografia da Universidade de Buenos Aires e no Departamento de Geografia da Universidade da República do Uruguai. Dedica-se aos estudos urbanos, com ênfase ao tema dos espaços públicos e o direito à cidade, bem como conflitos territoriais e lutas sociais no urbano periférico. Integra os Grupos de Pesquisa “Interpretações Geográficas: as complexidades da natureza e as realizações da sociedade” (UFSCar) e “Geografia Urbana: a vida cotidiana e o urbano” (USP).
Inscrições: https://forms.office.com/r/rhns5hi7J7 

 

MINICURSOS

Percursos Decoloniais dos Museus de Fortaleza: narrativas e tensões no espaço simbólico
Ministrante: Amadeu Batista
Modalidade/Plataforma: Minicurso/Presencial
Data: 17/01
Horário: 14 às 17 horas
Número de vagas: 15
Carga horária: 3 horas
Público-alvo: estudantes-pesquisadores, educadores museais, professores de ciências humanas e sociais
Ementa: Dialogaremos sobre a funcionalidade dos equipamentos culturais, bem como as pautas abordadas e como pensar decolonização dos espaços de memória caminhando com as resistências coletivas, insurgências para avançar nas políticas culturais. Como pensar o panorama político e a posição dos museus, pensando em contrapor movimentos antidemocráticos e ufanismos culturais, e como os patrimônios estão engajados nas lutas dos grupos sociais.
Sobre o ministrante: Bacharel em Turismo e Guia de Turismo pelo IFCE Fortaleza, Educador Museal pelo Programa Saber Museus IBRAM, Mediador Patrimonial e Agente Cultural pela FDR, foi bolsista de extensão no projeto Afroturismo no Ceará: da Carnaúba ao Baobá, foi bolsista de Pesquisa e Inovação no projeto Geografia dos Museus de Fortaleza. Foi voluntário no educativo do MAUC e na exposição Leitura&Liberdade da BECE, foi estagiário no educativo do MFF e MCC. Atualmente é assistente de patrimônio museológico no MCC. Pesquisador de Turismo Cultural e Afroturismo, Patrimônio, Decolonialidade e relações étnico-raciais, sendo membro externo do Neabi Fortaleza.
Inscrições: https://forms.office.com/r/GU3driYhmq 

 

Termos e conceitos da Museologia: uma introdução
Ministrante: Saulo Moreno
Modalidade/Plataforma: Minicurso/Presencial
Data: 18 e 20/01
Horário: 14 às 17 horas
Número de vagas: 30
Carga horária: 6 horas
Público-alvo: Pessoas a partir de 15 anos, interessadas em museus, museologia e patrimônio.
Ementa: Museu, musealidade, acervo, tesauro, conservação, educação museal, são algumas das palavras que habitam o mundo dos museus e da Museologia. Neste minicurso, as palavras, pensadas como termos que integram uma linguagem de especialidade, serão discutidas coletivamente, buscando aprofundar diálogos sobre os conceitos que substanciam seus diferentes usos e abusos, sendo uma introdução à teoria museológica e ao exercício de pensar e repensar continuamente o fazer museal.
Sobre o ministrante: Bacharel em Museologia (UFSC) e Mestre em Museologia e Patrimônio (UNIRIO/MAST). Museólogo com atuação no Museu de Arte da UFC (Mauc), onde coordena o Núcleo Educativo.
Inscrições: https://forms.office.com/r/E2cxs9nRiZ 

 

Introdução à Mediação da Informação e da Cultura aplicadas à Museologia
Ministrante: Izaias Marinho
Modalidade/Plataforma: Minicurso/Online – Google Meet
Data: 26 e 27/01
Horário: 14 às 16 horas
Número de vagas: 15
Carga horária: 4 h
Público-alvo: Estudantes e profissionais interessados em Museologia e Mediação
Ementa: O minicurso tem como principal objetivo nortear discentes da graduação e da pós-graduação engajados com ou interessados pela Mediação da Informação e da Cultura, ainda que não possuam conhecimento prévio sobre os objetos de estudo supracitados ou que não estejam ligados diretamente aos afazeres científicos das Ciências Sociais Aplicadas. Serão abordados assuntos discutidos nos âmbitos da Museologia e da Ciência da Informação.
Sobre o ministrante: Graduando em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Ceará. Atuou como Bolsista de Extensão na Revista de Letras da mesma instituição no ano de 2022. Tem interesse em temas como Comunicação Científica e Editoração, além de conduzir pesquisas alinhadas à Mediação da Informação e da Cultura.
Materiais (de responsabilidade do participante): Dispositivo eletrônico com acesso à internet e que reproduza apropriadamente aplicativos como o Google Meet.
Inscrições: https://forms.office.com/r/pUZd19xe9f 

 

Memórias em Fotografias: Rastros dos avós em acervos fotográficos pessoais
Ministrante: Cristina Maria da Silva e Alana Moura
Modalidade/Plataforma: Minicurso/Presencial
Data: 09 e 10/02
Horário: 14 às 17 horas
Número de vagas: 25
Carga horária: 6 h
Público-alvo: Jovens acima de 16 anos, pessoas adultas e idosos, são todos muito bem-vindo(a)s.
Ementa: O objetivo do minicurso é pensar sobre as memórias em fotografias resgatando os rastros dos avós maternos e/ou paternos em acervos vernaculares. Propõe uma discussão sobre fotografia, memória e biografias, buscando refletir sobre os seus antepassados, particularmente sobre seus avós maternos ou paternos e nos vestígios de suas presenças em seus acervos familiares, seja por cartas, álbuns, fotografias avulsas ou mesmo objetos. O minicurso é uma forma de inventariar essas memórias e nos fazer pensar sobre e com elas. A fotografia é pensada como extensão dos nossos corpos e como herança que nos faz chegar ao que somos e quem somos. O minicurso será dividido em duas partes no primeiro dia será apresentado a discussão e no segundo dia teremos uma atividade experimental com as fotografias dos participantes.
Sobre as ministrantes: 
Cristina Maria da Silva – Formada em Ciências Sociais. Mestrado e Doutorado em Ciências Sociais. Pós-doc em Antropologia e Literatura Africana. Professora do Departamento de Ciências Sociais e do Programa de Pós-Graduação em Letras- UFCE. Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Rastros Urbanos. Coordenadora desde 2016 do Projeto de Extensão: Fotobiografias: Uma Fortaleza que se encontra em acervos fotográficos pessoais.
Alana Moura – Bacharela e licenciada em Ciências Sociais pela UFC. Pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Rastros Urbanos.
Materiais (de responsabilidade do participante): Sim, principalmente no segundo dia, é essencial que os participantes levem fotografias de seus avós em álbuns ou avulsas em bom estado de conservação ou não para olharmos para as imagens juntos durante o minicurso. As(os) participantes também devem trazer cópias das referidas imagens, de preferência impressas em papel fotográfico, para que possam fazer intervenções.
Inscrições: https://forms.office.com/r/e5JMXPyk32 

 

Workshop

Como cuidar do seu livro em casa
Ministrantes: Arthur Afonso e Cássio Vinicius
Modalidade/Plataforma: Workshop/Presencial
Data: 11/01/2022
Horário: 10 às 11 horas
Número de vagas: 30
Carga horária: 1 h
Público-alvo: pessoas a partir de 15 anos
Ementa: Apresentação de técnicas para a conservação de livros por meio da utilização de materiais de uso doméstico e/ou de fácil acesso, como alternativa às ferramentas de uso profissional, visando a manutenção do acervo bibliográfico pessoal.
Sobre os ministrantes: 
Arthur Afonso de Castro – Graduando do curso de Biblioteconomia na Universidade Federal do Ceará (UFC). Bolsista PREX do Museu de Arte da UFC.
Cássio Vinicius Carvalho de Sousa – Mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal da Paraíba (2021). Possui graduação em Arquivologia pela Universidade Federal da Paraíba (2022), graduação em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário de João Pessoa (2012) e Especialização em MBA Gerenciamento de Obras pelo IPOG (2015). Atualmente, exerce o cargo de Arquivista do Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará (UFC).
Inscrições: https://forms.office.com/r/k1DGAssM5X 

 

CURSOS

Museus Orgânicos e suas perspectivas
Ministrante: Nyck Tavares
Modalidade/Plataforma: Curso/Online – Google Meet
Data: 10, 12, 16, 18 e 20/01
Horário: 9 às 12 horas
Número de vagas: 40
Carga horária: 20 h
Público-alvo: Estudantes, acadêmicos e professores
Ementa: A atividade contará de uma explanação da expertise da Fundação Casa Grande em transformar lugares inovadores de partilha da memória, os museus orgânicos são estruturas de conhecimento e de transmissão fértil e permanente da história, da cultura e das artes dos povos, nas suas mais particulares manifestações.  Expressões identitárias de um povo, hibridando todos os tempos e todas as linguagens das artes e da cultura popular, os museus orgânicos são as portas abertas que conduzem do passado para o futuro a história de um povo, construída e interpretada pelos seus verdadeiros obreiros, oferecendo uma narrativa de interface cultural de possibilidades amplas e de participada valorização territorial.  Fortemente comprometidos com a sustentabilidade inteligente da gente e das regiões, os museus orgânicos organizam-se em rede de malha larga, que se estende em todo o território, numa disposição criada a partir das casas dos mestres, num diálogo contínuo com as realizações coletivas cotidianas.  São museus abertos, tomando o formato de museu casa, museu oficina e museu casa oficina, em razão do conteúdo diverso que revelam. Estruturas fixas (econômicas e sociais) e material móvel articulam-se de modo a valorizarem-se mutuamente e, de modo direto e numa perspectiva de uso social do patrimônio, a comunidade no seu todo é envolvida e se sente beneficiária e promovida. São lares, onde homens e mulheres surgem como contadores de narrativas, como cidadãos inclusos, como atores vivos da história. São espaços que inspiram o turismo de base comunitária e permitem às famílias monetizarem suas economias. São moradas, cujas paredes ganham cores de outros tempos e as platibandas, em suas formas singelas, exibem a casa renovada, num diálogo harmônico com tempos e geografias que atravessam o mar até alcançarem o Norte da África. Implementada na região do Araripe, no Nordeste do Brasil, a ideia, gerada na Fundação Casa Grande Memorial Homem do Kariri, tem já abertos 10 museus orgânicos, viabilizados pelo Sesc; esta preservação, vivificação e transmissão das expressões artísticas populares de modo autêntico e participado e sua mobilização para um processo inovador de sustentabilidade e desenvolvimento dos povos está hoje suficientemente experimentada para poder ganhar o mundo, ao serviço da cultura e das artes populares, da qualidade de vida dos indivíduos e do reforço identitário das comunidades.
Sobre o ministrante: Graduado em Letras pela Universidade Regional do Cariri – URCA; Especialista em Gestão de Museus com Ênfase em Cultura pela FACUMINAS; pós-graduando em Arqueologia Social Inclusiva pela URCA; Atuou como Coordenador da Casa de Cultura e Saberes Rosemberg Cariry no período de 2013-2020; Atuou como Diretor do Museu Nosso Quixará em Farias Brito-Ce no período de 2013-2020; Ocupou o cargo de Coordenador Municipal de Cultura na Prefeitura Municipal de Farias Brito no período de 2017-2020; Atualmente sou efetivo como Técnico na Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo de Nova Olinda-Ce.
Inscrições: https://forms.office.com/r/X5DBs4791B 

 

CAOS CRIATIVO: A encadernação como ferramenta artística
Ministrante: Vinicius Barrozo
Modalidade/Plataforma: Curso/Presencial
Data: 12, 13, 16 e 17/01
Horário: 13 às 17 horas
Número de vagas: 20
Carga horária: 16 h
Público-alvo: pessoas a partir de 14 anos
Ementa: Este curso é para qualquer um que queira aprender ou gostaria de se aperfeiçoar na técnica de encadernação, ou busca novas formas de exercer sua criatividade. Serão abordados os aspectos conceituais e teóricos da encadernação voltada para o mundo da arte. Serão ainda explorados aspectos de seu planejamento, desenvolvimento e prática como um instrumento de auto expressão. O conteúdo apresentado será dividido em três partes prático-teóricas e uma parte final expositiva-prática. Serão ensinadas: Costura copta; Simples/canoa + variações; Japonesa + variações; E sanfonada. Além de maneiras de pensar o miolo, o invólucro e a estrutura do caderno de forma a fugir do padrão livro/ livreto.
Sobre o ministrante: Vinicius Barrozo ou Despair, tem 22 anos, estudante, designer, encadernador, fotógrafo e artista. Um faz tudo que gostaria de fazer ainda mais! Seus trabalhos buscam evidenciar o caos contido e relevado presente no cotidiano, tentando simplificar a caoticidade de forma ainda mais caótica. Atualmente busca finalizar a graduação em Design pela UFC e planeja abrir o próprio ateliê experimental de encadernação.
Materiais (de responsabilidade do participante): 1 – Agulha reta 2/0 2 – Papéis Diversos (Folhetos, Revistas, Sulfite, Livros velhos, etc…)  3 – Linha para bordado ou linha encerada 4 – Pincel chato 5 – Cola Branca 6 – Tesoura. Materiais não obrigatórios, porém bem-vindos: – Agulhão – Tecido, Couro – Fita – Régua – Estilete – Grampeador ou Furador – Papel – Tábua de corte – Carimbos – Tinta – Lápis de cor – Fita ou Durex
Inscrições: https://forms.office.com/r/Gu3xm0DkC4 

 

Traçando percursos com linha: do tecido ao papel
Ministrantes: Talita Késsia e Expedita Ricarte
Modalidade/Plataforma: Curso/Presencial
Data: 23, 24 e 26/01
Horário: 13 às 16 horas
Número de vagas: 20
Carga horária: 9 h
Público-alvo: pessoas a partir de 15 anos
Ementa: Neste curso, iremos desenvolver a técnica de bordado iniciante em tecido e papel, a partir de obras do acervo do Mauc. Serão ensinados pontos básicos e técnicas para cada suporte.
Sobre as ministrantes: 
Talita Késsia – Bacharel em Publicidade e Propaganda pela UFC, graduanda em Design Gráfico pela UFC, compõe a equipe do Núcleo de Comunicação do Museu de Arte da UFC por meio do projeto de extensão Museu de Arte: uma nova recepção estética. Também atua como artesã na Talo Ateliê desde 2016, criando peças e ministrando oficinas de Bordado e de Encadernação.
Expedita RicarteGraduada em filosofia. Professora. Exposições coletivas com o grupo Iluminuras: Cordisburgo-MG; Instituto Histórico e Geográfico do RJ; Bienal Internacional do Livro Centro de Eventos Ceará; Casa Juvenal Galeno; Shopping Benfica; Museu de Arte da UFC-Mauc. Exposições Individuais: Projet Patch outubro 2018 Madrid, novembro 2018 Barcelona, março 2019 Salon de L’ Aiguille en Fête Paris e em Meulan en Yvelines; A Docência nos Fios da Memória RJ; Casa Bendita Fortaleza 2019; Bordados Poéticos de Paraty 2019; Flipoços 2020.
Materiais (de responsabilidade do participante): Papel A4 (sulfite comum), lápis, canetas de escrita, borracha, carbono para tecido (opcional), agulhas, linhas diversas (qualquer tipo e cores), lápis de cor, tesoura, 1 folha papel 60kg ou pedaço de cartolina, 2 pedaços de papelão tamanho A4.
Inscrições: https://forms.office.com/r/DnWuRemK83 

 

Curso de Desenho com prática em Gesture Drawing (desenho gestual)
Ministrante: Galber Rocha
Modalidade/Plataforma: Curso/Presencial
Data: 30/01 a 03/02
Horário: 9 às 12 horas
Número de vagas: 40
Carga horária: 15 h
Público-alvo: pessoas a partir de 15 anos
Ementa: O Curso de Desenho com prática em Gesture Drawing (desenho gestual) abordará de modo prático as técnicas tradicionais do Desenho Acadêmico, baseado nos ensinamentos das academias de Arte Clássica. Durante o curso será feito o estudo detalhado das técnicas, dos procedimentos e dos materiais secos, usados na elaboração de todas as etapas para o desenvolvimento do desenho da figura humana em movimento.
Sobre o ministrante: Prof. Galber Rocha – Graduado no Curso Superior de Tecnologia em Artes Plásticas (2010) e Técnico em Design Ambiental: Decoração, Mobiliário e Paisagismo (2000), pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – IFCE. Com formação em Desenho e Pintura (1992), curso realizado pelo Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará – MAUC. Professor de meios técnicos para a Pintura e o Desenho de observação.
Materiais (de responsabilidade do participante): – Lápis macios 6B ou 7B ou 8B ou 9B de preferência das marcas Staedtler ou Cretacolor ou Koh-I-Noor, ou marcas similares. – Estilete, de qualquer marca. – Limpa tipos ou borracha, de qualquer marca. – Papel sulfite branco, de qualquer marca, tamanho A4 – Prancha A4 para desenho. – Lixa, esfuminho, cotonete e guardanapo – OPCIONAL. – Barra de carvão fusain, qualquer marca – OPCIONAL. – Lápis carvão Conté à Paris Crayon B (722 B), ou lápis carvão médio de outras marcas – OPCIONAL. – Lápis Conté à Paris Crayon Sanguine (610), ou lápis sanguine de outras marcas – OPCIONAL. – Prancha A2 para desenho – OPCIONAL.
Inscrições: https://forms.office.com/r/JNV8s5mSeN 

 

Tecendo conhecimentos: relações entre biologia e artes
Ministrante: Larissa Batalha
Modalidade/Plataforma: Curso/Presencial
Data: 30/01, 01 e 03/02
Horário: 13 às 17 horas
Número de vagas: 30
Carga horária: 12 h
Público-alvo: pessoas a partir de 18 anos
Ementa: Introdução aos conceitos de transmissão de conhecimento pela etnobiologia, leitura da presença destes em trabalhos artísticos da arte contemporânea. A proposta é que seja formado um mapeamento de trabalhos em artes que dialoguem com essas temáticas, abordagem com multilinguagens. O objetivo será transdisciplinarmente abordar as potências da produção artística, ressignificação de diferentes formas de transmitir conhecimentos, para tal se contará com diálogo horizontal público e ministrante.
Sobre a ministrante: Artista/bióloga e produtora cultural. Ciências Biológicas – UFC. Manaus (Amazonas)/ Fortaleza (Ceará). Traduz memórias, conversas e partilhas, e converge com apropriações científicas, a partir de diversas linguagens. Produtora e idealizadora do Ateliê Migratório. Participações: “Porto Marine de Imagens – 3º Salão de Arte do Porto” (2018); “Comfigura” (2018); “Gesto tempo” (2019); II Semana de Arte Urbana do Benfica (2019); “Linhas da cidade” (2019); Projeto Deusas dos Muros (2019); Mostra Arrabalde (2020); Festival Concreto #7 – Festival Internacional de Arte Urbana (2020); CumbuCOR de Verão (2021); “O corpo é o centro da tempestade” (2021); e “Galeria aberta: estratégias de sobrevivência” (2021). Espetáculo “Segunda Classe” (CPBT – Noite, 2022).
Inscrições: https://forms.office.com/r/KKKqEntF96 

 

PALESTRAS/LIVES

Museu – Passado e Futuro
Ministrante: Levi Porto
Modalidade/Plataforma: Palestra/Online – Google Meet
Data: 26/01
Horário: 9 às 11 horas
Número de vagas: 40
Carga horária: 2 h
Público-alvo: Pessoas jovens ou adultas, que tenham interesse em museu, museologia, galerias, cultura e artes.
Ementa: O que pode um museu? Como um museu pode, ao mesmo tempo que preserva a história, nos guiar em direção ao que virá? Pensaremos sobre como os museus ao mesmo tempo preservam passado e futuro, nos apontando direções para o amanhã. Teremos a ajuda das ideias de Marlene Suano, Marília Xavier Cury e Ailton Krenak.
Sobre o ministrante: Levi S. Porto é mestrando em Artes e graduado em Cinema e Audiovisual pela UFC. Atua como arte-educador, promovendo oficinas e espaços de debate acerca da Arte Contemporânea e das Teorias da Imagem. É escritor com um pé na poesia e outro na literatura fantástica. Autor de Ninho de Pássaro (2021), Histórias pra Gente Entocada (2020) e Chinchila (2019). Seu trabalho pode ser lido, visto e escutado: www.levisporto.com
Inscrições: https://forms.office.com/r/KztmetvGqe 

 

Floriano Teixeira, centenário
Convidado: Cristiano Teixeira
Mediador: Saulo Moreno Rocha
Modalidade/Plataforma: Live/YouTube do Mauc
Data: 08/02
Horário: 10 às 11 horas
Número de vagas: Ilimitado
Carga horária: 1 h
Público-alvo: Pessoas interessadas em arte e cultura.
Ementa: Nascido em 8 de março de 1923, em Cajapió, no Maranhão, Floriano Araújo Teixeira foi um artista de múltiplas habilidades técnicas e um dos responsáveis pela implantação do Museu de Arte da UFC, tendo atuado como primeiro diretor da instituição. Com uma vasta trajetória, com inúmeras contribuições à cultura nacional, nesta live convidamos o seu filho, Cristiano Teixeira, para uma conversa sobre o legado do artista, no ano em que se celebra o centenário de seu nascimento. 
Sobre o convidado: 
Cristiano Teixeira – Escritor e revisor de textos literários e acadêmicos. Filho do artista Floriano Teixeira e autor do livro “Floriano Teixeira”, biografia do artista publicado pela Coleção Gente da Bahia, da Assembleia Legislativa da Bahia.
Sobre o mediador:
Saulo Moreno Rocha – Museólogo e coordenador do Núcleo Educativo do Mauc. 

 

SESSÕES DE DESENHO 

Sessão de Desenho com Modelo Vivo
Coordenação: Aline Basso
Modalidade: Sessão de Desenho/Presencial
Data: 28/01
Horário: 10 às 12 horas
Número de vagas: 20
Carga horária: 2h
Faixa etária: a partir de 16 anos
Público-alvo: desenhistas com nível médio à avançado em figura humana.
Ementa: Praticar desenho de observação em conjunto com modelos dispostos em diversas posições, podendo variar gênero e vestimenta dos modelos. Esta atividade é uma realização do Programa de Extensão Desenhando no Museu, desenvolvido em parceria pelo curso de Design-Moda do Instituto de Cultura e Arte (ICA/UFC) e o Mauc.
Sobre a coordenadora: Doutora em Belas Artes na especialidade Desenho, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, em Lisboa, Portugal (2020). Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Artes Visuais, UFPB/UFPE (2014). Especialista em Artes Visuais: Cultura e Criação pelo Senac (2011). Graduada em Tecnologia em Design de Interiores pelo CEFET-PB (2004). É professora adjunta do Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceará – ICA/UFC. Atua na graduação em Design-Moda, na unidade de Linguagem Visual e participa da coordenação de dois projetos de extensão vinculados à SecultArte-UFC: o Bolsa-Arte Moda, no ICA, e o LAPEArte, no MAUC. Possui experiência profissional e de ensino nas áreas de desenho, artes visuais, moda e design de produto. 
Materiais necessários (de responsabilidade do participante): materiais de desenho da preferência do desenhista.
Inscriçõeshttps://forms.office.com/r/dAm5XyKcpM 

 

VISITAS 

Visitas mediadas à exposição “Estar nesse mundo”, com a artista Sandra Montenegro
Mediadora: Sandra Montenegro
Modalidade: Visita/Presencial
Data: 10/01 (15-17 horas), 14/01 (9-13 horas), 19, 24 e 27/01 (15-17 horas)
Horário: Verificar item data, acima
Número de vagas: 30 por visita
Faixa etária: Livre
Público-alvo: Público interessado em conhecer a exposição
Ementa: Estar nesse mundo celebra os 50 anos de arte de Sandra Montenegro. Nas visitas, a artista mediará as relações com sua obra, além de realizar live painting, com a presença do público.
Não será exigida inscrição prévia e não haverá certificação  

 

RODAS DE CONVERSA 

Roda de conversa entre artistas
Mediadores: Melzier e Victor Thiago Lima
Modalidade: Roda de conversa/Presencial
Data: 10/01/2023
Horário: 10 às 12 horas
Número de vagas: 20
Carga horária: 2 h
Público-alvo: artistas a partir de 15 anos
Ementa: A ideia dessa roda de conversa é um diálogo sobre arte.  Nós que produzimos, temos diversas questões constantemente: dúvidas, receios, desejos e afins. Ter um espaço aberto para esse diálogo é importante e enriquecedor. A roda de conversa será aberta para todos os tipos de arte, como literatura, fotografia, música, pintura, dança, etc. Será um espaço acolhedor e ainda uma oportunidade de conhecer pessoas que trabalham em área semelhante.
Sobre os mediadores: 
Melzier – Estudante de Design do 7º período na UFC, pesquisadora em artes e pintora de tinta óleo. Possui um grande vínculo com o movimento expressionista e a área de gravuras. Atua como arte-educadora, promovendo oficinas para o público aberto e deu aula no Curso de Desenho Básico do Mauc na 1ª e 2ª edição.
Victor Thiago Lima – Natural de Belo Horizonte/Minas Gerais, é graduando em Química pela UFMG, multi-instrumentista, vocalista e compositor. Esse amor pela música existe desde muito cedo, sendo seu instrumento principal o contrabaixo. Grava e performa suas composições de rock alternativo e emo, pela banda “se isso te faz feliz” e seu projeto solo “victor vs. tank vs. Submarino”.
Inscrições: https://forms.office.com/r/1vNVGTRzm6 

Logotipo da Superintendência de Tecnologia da Informação
Acessar Ir para o topo