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Universidade Federal do Ceará
Museu de Arte da UFC – M A U C

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Exposições Atuais

O Mauc tem como espaços reservados à exposição nove ambientes destinados às exposições de longa duração (permanentes) e três à exposições de média e curta duração (temporárias).

A atual exposição de longa duração (permanente) está distribuída em 9 salas, sendo 4 coletivas: Os Fundadores, Arte Cearense, Arte Estrangeira, Cultura Popular, e 5 individuais: Chico da Silva, Aldemir Martins, Antonio Bandeira, Raimundo Cela e Descartes Gadelha.

Para os 57 anos do Mauc e comemoração do Centenário do artista plástico Zenon Barreto, retornamos ao espaço expositivo a escultura “Cristo”, de ferro e cobre, produzido para a inauguração do prédio novo do Mauc, em 1965.  Na área externa, o painel “Jangadas”, também executado por Zenon Barreto, no mesmo período, compõem a exposição de longa duração do museu.

As salas encontram-se organizadas e estruturadas, apresentando ao público os núcleos principais das coleções do museu e da temática de cada sala.


Salas Permanentes

Sala Os Fundadores

Sala Os Fundadores

Sala Os Fundadores [temporariamente desmontada]:

Integram esta sala, as obras do artista maranhense e primeiro diretor do Mauc, Floriano Teixeira, obras dos artistas cearenses Heloysa Juaçaba e Sérvulo Esmeraldo, e do artista carioca Oswaldo Teixeira, retratando o primeiro Reitor e criador da Universidade e do Museu, Professor Martins Filho.

 

 

Sala Arte Cearense

Sala Arte Cearense

Sala Arte Cearense [temporariamente desmontada]:

A sala apresenta 27 obras de 26 artistas cearenses que fizeram arte no Ceará e que ao longo de suas trajetórias expuseram aqui no Mauc. Nesta primeira homenagem da sala destacamos o casal Nice e Estrigas, Barrica, José Fernandes, Zenon Barreto, Barboza Leite, Ademar Albuquerque, Nearco Araújo, Sérgio Lima, Sebastião de Paula, Francisco de Almeida, José Tárcísio, Roberto Galvão, Stênio Burgos, entre outros.

 

Sala Arte Estrangeira

Sala Arte Estrangeira

Sala Arte Estrangeira [temporariamente desmontada]:

A sala apresenta gravuras de artistas que participaram da Escola de Gravadores de Paris, as Heliogravuras de Rembrandt, Dürer, Lucas de Leide e Schoungauer, as Xilogravuras da Escola de Ukiyo-e (reproduzidas pela Unesco na década de 50), além das pinturas de Jean Pierre Chabloz e Bousquet e o busto de Chabloz feito pelo escultor polonês Rainer.

 

 

 

Sala de Cultura Popular

Sala  Cultura Popular

Sala Cultura Popular [temporariamente desmontada]:

A Cultura Popular Nordestina está apresentada nesta sala através das esculturas em madeira, barro e cerâmica, assim como as matrizes e as estampas de xilogravuras. Neste espaço, destacamos Mestre Vitalino e seus discípulos; Mestre Noza, Chico Santeiro, Joaquim Mulato, Maria e Ciça do Barro Cru; as irmãs Cândido; e os velhos e novos xilogravuristas da região do Juazeiro.

 

 

Sala Chico da Silva

Sala Chico da Silva

Sala Chico da Silva [temporariamente desmontada]:

(Alto Tejo AC 1910 – Fortaleza CE 1985). Pintor, inicia desenhando a carvão e giz sobre muros e paredes no Pirambu. Descoberto na década de 40, pelo artista plástico suíço Jean Pierre Chabloz, inicia-se na técnica de pintura à guache. Entre 1961 e 1963, trabalha no MAUC. Nesta sala estão expostos os 12 quadros que participaram da Bienal de Veneza de 1966 e que receberam a Menção Honrosa.

 

Sala Aldemir Martins

Sala Aldemir Martins

Sala Aldemir Martins [temporariamente desmontada]:

(Ingazeiras CE 1922 – São Paulo SP 2006). Pintor, gravador, desenhista, ilustrador.  A sala conta com desenhos, litogravuras, serigrafias, esculturas e pinturas representando os tipos nordestinos e figuras do imaginário nacional, a fauna e a flora, sobretudo galos, cangaceiros, rendeiras, gatos, flores e frutas em linhas sinuosas.

 

 

Sala Antônio Bandeira

Sala Antônio Bandeira

Sala Antonio Bandeira [temporariamente desmontada]:

(Fortaleza CE 1922 – Paris, França 1967). Pintor, desenhista, gravador. Inicia-se na pintura como autodidata, depois muda-se para o Rio de Janeiro e Paris. Esteve presente na exposição de inauguração do Mauc e em sua sala conta com pinturas, desenhos, guaches e gravuras abstracionistas.

 

 

Sala Raimundo Cela

Sala Raimundo Cela

Sala Raimundo Cela [temporariamente desmontada]:

(Sobral, Ceará, 1890 – Niterói, Rio de Janeiro, 1954). Pintor, gravador, professor de gravura em metal. Com formação em Ciências e Letras pelo Liceu do Ceará, muda-se em 1910 para o Rio de Janeiro. Estuda na Escola Nacional de Belas Artes e entre 1920 e 1922, viaja a Paris para aperfeiçoar-se. Suas obras retratam a família e os amigos, a paisagem e as figuras populares do Ceará.

 

 

Sala Descartes Gadelha

Sala Descartes Gadelha

Sala Descartes Gadelha [temporariamente desmontada]:

(Fortaleza, Ceará, 1943). Pintor, desenhista, escultor e músico. Expressionista, retrata em sua obra as temáticas sociais, culturais, religiosas e literárias da sociedade cearense. Apresenta através de desenhos, pinturas e esculturas a desigualdade social, a devoção fervorosa a São Francisco das Chagas e ao Padre Cícero; a formação do Arraial de Canudos sob a liderança de Antonio Conselheiro, o universo dos catadores do Jangurussu e os contos de Moreira Campos.

 


Sempre Fomos Modernos – versão compacta

A mostra comemora o centenário da Semana de Arte Moderna, os 60 anos de fundação do Mauc e os centenários de nascimento dos artistas Aldemir Martins e Antonio Bandeira. Unidos pelos fios conectores do movimento modernista, reconhecido na Semana de Arte Moderna de 1922, todos os artistas que integram a exposição apresentam obras que romperam com os padrões do tradicionalismo vigente em suas épocas, movidos pela experimentação com liberdade estética, na intenção de modificar os modos de pensar e de viver, avaliar as identidades individuais e coletivas.

Até julho deste ano, quando foi encerrada, “Sempre Fomos Modernos” foi vista por mais de duas mil pessoas, por este motivo, o Mauc decidiu reabrir a mostra para contemplar outros públicos que não puderam visitar antes.

“Sempre Fomos Modernos” tem a curadoria de Antonio Wellington de Oliveira Júnior (Professor Associado da UFC) e Eliezer Nogueira do Nascimento Júnior (Doutor em Design ESDI/UERJ) e é uma realização do Museu de Arte da UFC, do Programa de Pós-Graduação em Artes – PPGARTES-UFC, do Laboratório de Investigação em Corpo, Comunicação e Arte – LICCA e da Secretaria de Cultura da UFC – Secult com o apoio da Coordenadoria de Comunicação e Marketing Institucional da UFC, Fecomércio – SESC e SENAC, Imprensa Universitária, Instituto de Cultura e Arte – ICA, Memorial da UFC, Núcleo de Comunicação do Mauc, Núcleo Educativo do Mauc, Prefeitura do Benfica, Prefeitura do Benfica, Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Federais no Estado do Ceará – Sintufce, Pró-Reitoria de Extensão – PREX, Pró-Reitoria de Planejamento e Administração – PROPLAD, Pró-Reitoria de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional – Prointer e Superintendência de Infraestrutura e Gestão Ambiental – UFC INFRA.

SERVIÇO
Exposição “Sempre Fomos Modernos” – versão compacta
Curadoria de Antonio Wellington de Oliveira Júnior (Professor Associado da UFC) e Eliezer Nogueira do Nascimento Júnior (Doutor em Design ESDI/UERJ)
Reabertura: 20.08.2022 – sábado, das 9h às 13h
➡️Em cartaz no Mauc até 28 de abril de 2023

 


Linha do Horizonte

A exposição individual “Linha do Horizonte” é uma mostra da produção do atelie da artIsta Lana Benigno em Arte Têxtil. Desde croquis, mostras de tecido, esculturas, bordados e panôs. A curadoria é de Barbara Cariri que focou na profução de Arte Têxtil da artista e no seu processo de criação. A expografia é feita por Sergio Silveira, Diretor de Arte e cenógrafo.

SERVIÇO
Exposição Linha do Horizonte
De Lana Benigno
Abertura: 15 de abril – das 9h às 13h
➡️ Em cartaz até 19 de maio de 2023

 

 


Na Ponta dos Dedos

A exposição “Na Ponta dos Dedos” é fruto de um trabalho educativo desenvolvido pelo Museu da Fotografia, em parceria com a Universidade Federal do Ceará e Universidade Estadual do Ceará. Apresenta 20 fotografias produzidas em peças táteis, obras resultantes do curso de fotografia para deficientes visuais, promovido pelo MFF no ano de 2019 e 2020. Desenvolvido pelo Museu da Fotografia Fortaleza, UECE e UFC, o projeto Na Ponta dos Dedos é uma ação educativa inclusiva, que atua no campo fotográfico com alunos deficientes visuais. Tendo acontecido no ano de 2019 e 2020, o projeto resultou numa exposição de peças táteis e audiodescrições no Museu da Fotografia Fortaleza.

 

SERVIÇO
Exposição Na Ponta dos Dedos
Coletiva organizada pelo Museu da Fotografia
Abertura: 15 de abril – das 9h às 13h
➡️ Em cartaz até 26 de maio de 2023

 

 


International Print Ceará… o mundo é gráfico

A exposição “International Print Ceará… o mundo é gráfico” se apropria de um espaço preparado nas cores branca e amarela, de formato geométrico irregular e localizado no Mauc (Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará) para mostrar o que há de mais atual da Gravura de alguns países, do Brasil, e em especial do estado do Ceará. Destacando que, este último, encontra-se passando por um momento especial das Artes Visuais, através de um olhar especial e poético para as Gravuras. Dessa forma, convidamos você a fazer um passeio panorâmico pela Arte Visual da Gravura, uma linguagem artística bastante difundida no Brasil e no mundo, e que encontrou no Ceará um de seus centros de influência e de excelência.

Para a exposição a qual apresentamos, ponderamos, portanto, a excelente iniciativa do artista gravador Roberto José do Nascimento (Beto Nascimento), pernambucano radicado no Recife, um difusor, entusiasta e permanente guardião, que após a comunhão entre gravadores de diferentes partes do mundo, permitiu sonharmos com mais uma coletiva das artes gráficas, dessa feita, em nossa cidade de Fortaleza. Se juntaram a ele os artistas visuais e gravadores, Gerson Ipirajá (In-Gráfica), Zakira Nobre (Studio4) e o artista visual Francisco Ivo, em uma curadoria compartilhada.

E é com esse espírito do compartilhar que o Coletivo In-Grafika, aliado a outros parceiros, traz ao público de nosso estado a “Internacional Print Ceará – O mundo é gráfico”, mostrando um pequeno recorte dos caminhos que a Gravura percorre em 23 países, através das produções de seus artistas gravadores, que nos dão as boas-vindas para que possamos percorrer as veredas surpreendentes e desconhecidas que essa exposição proporcionará.

SERVIÇO
Exposição Internacional Print Ceará… o mundo é gráfico
Coletiva organizada por Beto Nascimento, Gerson Ipirajá (Coletivo In-gráfika), Zakira Nobre (Studio4) e Francisco Ivo
Abertura: 15 de abril – das 9h às 13h
➡️Em cartaz até 26 de maio de 2023

 


Funcionamento Mauc
Segunda a sexta-feira (exceto feriados)
Das 8h às 12h e das 13h às 17h
Av. da Universidade, 2854 – Benfica
Aberto ao público | Entrada gratuita

Observação: para visita de grupos com mediação pelo Núcleo Educativo do Mauc é necessário agendar através do formulário disponível no menu “Visita Mediada

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