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Museu de Arte da UFC – Mauc

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Exposições Atuais

O Mauc tem como espaços reservados à exposição nove ambientes destinados a exposições de longa duração e exposições de média e curta duração (temporárias).

O atual circuito de longa duração está distribuído na Sala Cultura Popular (coletiva) e nas salas individuais dos artistas Chico da Silva, Antonio Bandeira, Descartes Gadelha, Aldemir Martins e Raimundo Cela.

Na área externa, o painel “Jangadas”, também executado por Zenon Barreto, no mesmo período, compõem o circuito de longa duração do Mauc.

As salas encontram-se organizadas e estruturadas, apresentando ao público os núcleos principais das coleções do museu.

Observação: As salas Os Fundadores, Arte Cearense e Arte Estrangeira, que integram o circuito de longa duração, estão temporariamente desmontadas.

 


CIRCUITO DE CURTA DURAÇÃO (EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS)

 

Eu não tenho medo

Eu não tenho medo

 

Promovida pelo Sobrado Dr. José Lourenço em parceria com o Mauc, EU NÃO TENHO MEDO é a primeira individual do artista Blecaute. Com curadoria de Lucas Dilacerda, a mostra apresenta um recorte de pinturas que discutem os temas da negritude, ancestralidade, periferia e religiosidade popular.

Ao contrário das imagens de sofrimento e violência que historicamente foram atribuídas ao povo negro, Blecaute mostra outras narrativas a partir de cenas de alegria, coletividade, espiritualidade e força. Seu gesto é político: é possível falar da dor sem reproduzi-la; é possível lembrar das lutas sem precisar revivê-las em sua forma mais cruel.

Período de exibição: 3 de junho a 4 de julho de 2025.

[+ CONTEÚDO]

 

 


CIRCUITO DE LONGA DURAÇÃO

 

Sala de Cultura Popular

Sala Cultura Popular

Sala Cultura Popular

A Cultura Popular Nordestina está apresentada nesta sala através das esculturas em madeira, barro e cerâmica, assim como as matrizes e as estampas de xilogravuras. Neste espaço, destacamos Mestre Vitalino e seus discípulos; Mestre Noza, Chico Santeiro, Joaquim Mulato, Maria e Ciça do Barro Cru; as irmãs Cândido; e os velhos e novos xilogravuristas da região do Juazeiro.

 

 

Sala Chico da Silva

Sala Chico da Silva

Sala Chico da Silva

(Alto Tejo AC 1910 – Fortaleza CE 1985). Pintor, inicia desenhando a carvão e giz sobre muros e paredes no Pirambu. Descoberto na década de 40, pelo artista plástico suíço Jean Pierre Chabloz, inicia-se na técnica de pintura à guache. Entre 1961 e 1963, trabalha no MAUC. Nesta sala estão expostos os 12 quadros que participaram da Bienal de Veneza de 1966 e que receberam a Menção Honrosa.

 

 

Sala Aldemir Martins

Sala Aldemir Martins

Sala Aldemir Martins

(Ingazeiras CE 1922 – São Paulo SP 2006). Pintor, gravador, desenhista, ilustrador.  A sala conta com desenhos, litogravuras, serigrafias e pinturas representando os tipos nordestinos e figuras do imaginário nacional, a fauna e a flora, sobretudo galos, cangaceiros, rendeiras, gatos, flores e frutas em linhas sinuosas.

 

 

Sala Antônio Bandeira

Sala Antônio Bandeira

Sala Antonio Bandeira

(Fortaleza CE 1922 – Paris, França 1967). Pintor, desenhista, gravador. Inicia-se na pintura como autodidata, depois muda-se para o Rio de Janeiro e Paris. Esteve presente na exposição de inauguração do Mauc e em sua sala conta com pinturas, desenhos, guaches e gravuras abstracionistas.

 

 

Sala Raimundo Cela

Sala Raimundo Cela

Sala Raimundo Cela

(Sobral, Ceará, 1890 – Niterói, Rio de Janeiro, 1954). Pintor, gravador, professor de gravura em metal. Com formação em Ciências e Letras pelo Liceu do Ceará, muda-se em 1910 para o Rio de Janeiro. Estuda na Escola Nacional de Belas Artes e entre 1920 e 1922, viaja a Paris para aperfeiçoar-se. Suas obras retratam a paisagem e as figuras populares do Ceará.

 

 

Sala Descartes Gadelha

Sala Descartes Gadelha

Sala Descartes Gadelha

(Fortaleza, Ceará, 1943). Pintor, desenhista, escultor e músico. Expressionista, retrata em sua obra as temáticas sociais, culturais, religiosas e literárias da sociedade cearense. Apresenta através de desenhos, pinturas e esculturas a desigualdade social, a devoção fervorosa a São Francisco das Chagas e ao Padre Cícero; a formação do Arraial de Canudos sob a liderança de Antonio Conselheiro, o universo dos catadores do Jangurussu e os contos de Moreira Campos.

 

 

 


 

Funcionamento Mauc

Segunda à sexta-feira, exceto feriados – das 8h às 12h e das 13h às 17h (entrada até 15 minutos antes do encerramento)
Em sábados previamente divulgados – das 9h às 13h

Av. da Universidade, 2854 – Benfica
Aberto ao público | Entrada e estacionamento gratuitos

Observação: para a visita de grupos com mediação do Núcleo Educativo do Mauc, é necessário agendar através do formulário disponível no menu “Visitas Mediadas“.

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