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Beatriz Soares

Sobre a artista: Beatriz Soares é estudante de Design Moda pela Universidade Federal do Ceará, atualmente em mobilidade acadêmica na Faculdade de Belas Artes de Granada, na Espanha. “Aposta 2019” pela coluna Vida & Arte do Jornal O Povo, a artista já participou de eventos como a CowParade, CasaCor e Revista Arte Ceará. Foi aceita em 2020 na School of the Art Institute of Chicago com reconhecimento de Distinguished Merit Scholarship.

Sobre a produção: “Imagem 1. Ela senta e pensa (Arte digital, 1500 x 2100 pixels, 2020), A obra remete a um momento de pausa e reflexão em meio ao que se passa no mundo em 2020. O isolamento social aguça sentimentos e abre novas perspectivas. O mundo, e cada um de nós nele, se transforma em tempos de pandemia. A tecnologia mescla ainda mais o real e o virtual. Não seremos mais os mesmos, nem viveremos como nossos pais. Reflexão e introspecção compõem esta nova tela. Apesar do peso do tema, a figura é composta por cores vivas e alegres, que remetem a esperança. A mão no rosto sugere saudade, das pessoas, da liberdade, do contato físico. A cadeira, um destaque da imagem, representa a casa e o nosso espaço na quarentena. Esse momento de pausa nos faz cooperar com o tempo e nos torna mais conscientes dos nossos vínculos e valores.

Imagem 2. A banda (Arte digital, 1277 x 1862 pixels, 2020), Em pleno século XXI, o mundo foi surpreendido por um inimigo inesperado. Hospitais superlotados, a perspectiva da perda de entes queridos, o medo, a insegurança, a incerteza. Mesmo no tormento, ou talvez justamente pelo tormento, o ser humano é capaz de surpreender e produzir beleza. Beleza visível e sensação invisível como armas de enfrentamento. Foi o que se viu em janelas e sacadas. A arte trazendo um alento em um momento difícil em que a dor precisa ser aliviada. A arte como mecanismo de ligação entre as pessoas. Entre o artista que expressa seus sentimentos e a plateia que se alimenta destes e os digerem, cada um conforme sua necessidade. Um axé, um samba, um clássico, um jazz. Um cajón, um violão, um trompete, uma tuba, um alaúde. Um sorriso. Uma dança. Uma esperança.

Imagem 3. Vibração (Arte digital, 1499 x 2059 pixels, 2020), Obra inspirada em um dos versos do Poema “Minha Cidade”, de Cora Coralina: “Minha vida, meus sentimentos, minha estética, todas as virações de minha sensibilidade de mulher, têm, aqui, suas raízes.”

Obras:

https://www.flickr.com/photos/182111802@N04/49867787678/in/album-72157713905794598/

1. Ela senta e pensa (Arte digital, 1500 x 2100 pixels, 2020)

https://www.flickr.com/photos/182111802@N04/49868323016/in/album-72157713905794598/

2. A banda (Arte digital, 1277 x 1862 pixels, 2020)

https://www.flickr.com/photos/182111802@N04/49868626977/in/album-72157713905794598/

3. Vibração (Arte digital, 1499 x 2059 pixels, 2020)

Para quem gostou e quer saber mais sobre a artista e sua produção, não deixe de segui-la ( @beatrizsoaress_ ).

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