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Borjalo

Mauro Borja Lopes. Nasceu em 15 de novembro de 1925, em Martinho Campos, hoje Velho da Taipa, na época distrito de Pitangui, onde foi registrado e vivia sua família materna. Filho de Antônio Lopes Júnior e Helena Borja Lopes. Viveu em Barbacena e em várias outras cidades até 1929, quando foi juntamente com a família, para Caratinga. Em 1930, em Monte Carmelo, Triângulo Mineiro, conheceu Frei Eustáquio, já com a mística do Santo.

Começou os primeiros estudos em Monte Carmelo e depois em Nova Lima. Em Belo Horizonte, faz o primário no grupo Lúcio dos Santos. Ingressa no ginásio Colégio Santo Agostinho, BH. Em 1939 é internado no Colégio Dom Bosco, Cachoeira do Campo, onde se formou em 1942. Em 1943 entra para o Colégio Marconi, em BH, onde fez o 2° e o 3° anos científicos. Em 1945 foi servir o Exército. Em 1946 começa a desenhar, já pensando na carreira profissional. Em 1947 foi trabalhar na Folha de Minas como cartunista de esporte. Charges Diárias sobre futebol. Cria história em quadrinhos (tiras): Bigorna, o Craque Perfeito. É, em 1948, contratado pela Gazeta Esportiva de São Paulo, para a página de esporte dedicada a Minas. No mesmo ano, é contratado pelo novo jornal Diário de Minas, fazendo, diariamente, a charge política da 1° página. Em 1945 é contratado pela revista Manchete, fazendo a última página, humor livre. Em 1955 já colaborava em várias revistas internacionais, tendo trabalhado dois anos na revista Picture Post, semanalmente. Em 1958 vai para O Cruzeiro, colaborando, também, em A Cigarra. Ganha um Prêmio Internacional em Bordighera, Riviera di Fiori, na Itália. É considerado por Saul Steimberg como um dos cinco melhores traços do cartunista mundial. Em 1960 entra a televisão e se dedica a ela até hoje. Tem um álbum programado: A Criação do Universo, que pretende realizar na aposentadoria.

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