Gustavo Diógenes
Sobre o artista: Gustavo Diógenes Furtado Leite, é bacharel em Publicidade e Propaganda pela FIC, Pós- Graduado em Design Gráfico pela FA7. Atualmente, cursa licenciatura em Artes Visuais pelo IFCE. Curso de serigrafia na produção da gravura de forma integrada pela Escola de artes e ofícios Tomaz Pompeu Sobrinho. Participou de inúmeras exposições coletivas: Coletiva – Monolitos – Museu Jaguaribano – Aracatí (2020); 70° Salão de Abril “Meninos e Revólveres (2019); Coletiva – II Mostra YBY de cerâmica – Vestigium Art Gallery – IBEU ; Coletiva – I Exposição Com Figura – Galeria Leonilson, Porto Iracema das Artes (2018).
Sobre a produção: O tríptico “fogo doce” (Óleo em madeira, 90 x 21 cm, 2020). O nome que dá o seu título se refere ao cair do dia ou ao amanhecer em paisagens de memória. Em sua nomenclatura, o doce se refere à luz melancólica do sol em ambos os intervalos de tempo (amanhecer, anoitecer) dessas paisagens. Pintei algumas paisagens por auxílio da memória durante o período de isolamento em que visitar esse lugares e momentos se fez necessário. O lusco-fusco, nome utilizado para denominar um instante fugidio em que não há clara definição se é dia ou se é noite tem ligação estreita com o tempo que não sabemos definir quando estamos em isolamento.
Obras:
https://www.flickr.com/photos/182111802@N04/49961073691/in/album-72157713905794598/
Fogo Doce, de Gustavo Diógenes Furtado Leite. Foto: Reprodução
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