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Henfil

Henrique de Souza Filho nasceu em Nossa Senhora do Ribeirão das Neves (MG) em 5 de fevereiro de 1944.

Em 1964 começou a fazer cartum na revista Alterosa, em Belo Horizonte. Depois trabalhou no Diário da Tarde, Última Hora e edição mineira do Jornal dos Sports. Em 1965 publicou o livro Hiroshima, Meu Humor.

Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1967 e no Jornal dos Sports criou os novos símbolos das torcidas cariocas: Urubu, Pó de Arroz, Bacalhau, Cri-Cri e Gato Pingado. Trabalhou ainda nos jornais O Sol, Cartum JS, Correio da Manhã, Estado de S. Paulo e nas revistas O Cruzeiro e Placar.

Em 1969 lançou com o Pasquim os Fradinhos. Através do Pasquim as personagens Preto-que-ri, Tamanduá, Chupador de Cérebro, Cemitério do Cabloco Mamadô, Ubaldo, o Paranoico, o Delegado Flores e agora Xabu, o Provocador.

Em 1970 fez cartuns políticos no Jornal do Brasil e em 1971 iniciou a historinha do Zeferino, Graúna e Bode Orelana no Caderno B. Participou do livro 10 em Humor. Em 1973 lançou a Revista do Fradim, já agora em seu número 24.

Ainda neste mesmo ano começou a publicar cartuns diários no jornal O Dia com o personagem Orelhão, que hoje vem sendo publicado nos jornais A Notícia, Jornal de Brasília, Em Tempo e diversos jornais de sindicatos de São Paulo e Rio.

No final de 1973 muda-se para Nova Iorque e, através do Universal Press Syndicate, distribui os quadrinhos Little Monks (fradinhos) em 10 jornais americanos e um canadense. Leitores se revoltam com personagem “doentio” e em um mês todos cancelam assinatura. Publicou na revista americana Seven Days cartuns políticos. Em 1975 volta para o Brasil. E, em 1977, inicia na revista Isto É As Cartas da Mãe e volta com Ubaldo, o Paranoico.

Em 1978 inicia na Última Hora de São Paulo a Carta ao Primo Figueiredo, que passa também a ser publicado no Jornal de Brasília e Pasquim. Ainda em 1978, no teatro Ruth Escobar, estreia a peça Revista do Henfil, com a transposição para o palco dos personagens Zeferino, Graúna, Bode Orelana, Ubaldo e Cartas da Mãe.

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