2019.11 – Local onde funcionou o Real Colégio dos Jesuítas do século XVI ao XVIII abriga hoje um importante museu afro-brasileiro do Nordeste
Hoje, 20 de novembro, o Brasil inteiro comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. E para fazer parte desta festa, este post será dedicado a um dos museus que foi criado especialmente para servir de ponte entre a sociedade brasileira e a cultura do povo africano. Você sabe que museu é esse? O MAFRO!
O local onde funcionou o Real Colégio dos Jesuítas (século XVI ao XVIII) e a primeira Escola de Medicina do Brasil (1808) abriga hoje o Museu Afro-brasileiro (MAFRO) da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Detentor de um rico acervo da cultura material africana e afro-brasileira, vem atuando desde sua inauguração, que se deu no dia 7 de janeiro de 1982, na preservação e disseminação dessas duas culturas na sociedade brasileira.
Esculturas, máscaras, tecidos, cerâmicas, adornos, trajes, instrumentos musicais, jogos e tapeçarias, entre outros itens, retratam a arte e a cultura trazida da África para o nosso País.
Além desses itens, o acervo do MAFRO conta com peças que abordam temas diversos, como religiosidade, artes plásticas, atividades esportivas, entre outros temas.
Estando na Bahia, não deixe de visitar este importante equipamento cultural nordestino para conhecer de perto o excelente trabalho que vem sendo realizado há mais de 37 anos por sua equipe. Maiores informações: http://www.mafro.ceao.ufba.br.
Por Carlizeth Campos, com a colaboração de Kathleen Silveira (seleção de imagens), ambas Assistentes Administrativas do Mauc.
20/12/2019