2020.11 – Ilhéus dispõe de um equipamento cultural que atua há mais de 10 anos na disseminação da arte baiana e estrangeira
Entre as infinitas possibilidades de se colecionar algo, o que você colecionaria? Que itens despertam seu interesse quando o assunto é colecionar? Foi exatamente deste hábito que surgiu a Casa de Arte Baiana. Vamos conhecer sua história?
Tudo começou quando o alemão Michael Eckes chegou em Ilhéus. Amante do colecionismo, Eckes começou a colecionar obras de artistas baianos e de outros pontos do Brasil e do mundo.
Vivendo em Ilhéus há muito tempo, percebeu que a cidade precisava de um espaço de disseminação da arte nacional e estrangeira. Então ele decide expor sua coleção para a comunidade ilheense, inaugurando em 2010 a Casa de Arte Baiana.
A partir de então estudantes, turistas e demais interessados passaram a apreciar obras de artistas brasileiros como Carybé, Goca Moreno, Luciano Freitas, Saulo Portela, Yraquitan de Sá, Edgar Calhado, Kennedy Bahia, entre outros.
O público também passou a apreciar uma coleção de presépios natalinos, vindos de diferentes lugares do mundo.
Obras de escritores baianos como Jorge Amado caíram no gosto literário das pessoas que começaram a visitar a Casa.
As fotografias que registram as viagens de Eckes pelo mundo também passaram a ser alvo do interesse do público ilheense.
Desde a inauguração da Instituição, ações foram pensadas para aproximar cada vez mais a população de Ilhéus do universo artístico e cultural do Brasil e do mundo. Cursos, palestras, exposições, visitas guiadas e grupos de leitura, entre outras iniciativas, são algumas dessas ações.
Parte deste belíssimo trabalho você pode conferir no perfil da Casa de Arte Baiana no Facebook.
Acesse: https://www.facebook.com/CasaDeArteBaiana.
Por Carlizeth Campos
Assistente em Administração do Mauc
18.11.2020