2021.01 – Obra literária de um célebre escritor brasileiro é adaptada para o cinema
Você é do tipo que gosta de passar horas lendo livros de autores brasileiros? Já leu algum livro de Machado de Assis?
No post de hoje vamos conversar um pouquinho sobre a obra “Dom Casmurro”, terceiro livro da trilogia realista deste célebre escritor brasileiro. Você já conhece esta obra? Não? Então vamos lá!
Publicado pela primeira vez em 1899, “Dom Casmurro” é uma das obras mais emblemáticas de Machado de Assis. Traz como personagens principais Bentinho e Capitu.
Desfrutando de uma grande amizade desde a infância, descobrem na adolescência que estão apaixonados um pelo outro.
A mãe de Bentinho informa ao filho que ele deve iniciar os preparativos para seguir a vocação de padre, promessa que ela fez se Bentinho nascesse com saúde. Capitu tenta, de todas as formas, impedir que isso aconteça, sem conseguir êxito algum.
Aos 15 anos, Bentinho deixa sua casa e parte para o Seminário. Lá, conhece Escobar, que logo se torna seu maior amigo e confidente. Um revela ao outro que não tem a mínima vocação para a carreira eclesiástica e decidem abandonar o Seminário.
Bentinho forma-se em Direito e casa-se com sua amada Capitu. Escobar casa-se com Sancha, melhor amiga de Capitu. Os quatro estão sempre juntos.
Encontros entre Capitu e Escobar despertam o ciúme de Bentinho. Será que esse sentimento vai prejudicar o relacionamento dos dois?
A obra foi adaptada para o cinema em 1968 com o título “Capitu”. No elenco, Isabella Campos (Capitu), Othon Bastos (Bentinho), Raul Cortez (Escobar) Marilia Carneiro (Sancha), Wagner Lancetta (Ezequiel, filho de Bentinho), Maria Morais (Dona Glória, mãe de Bentinho) Rodolfo Arena (José Dias), entre outros, dão vida e emoção aos dramas vividos pelas personagens da obra.
Em 105 minutos você vai acompanhar a história de Bentinho e Capitu em um cenário que reflete a vida carioca da segunda metade do século XIX. Vale a pena assistir!!!
Filme disponível em sites de entretenimento. Verifique a classificação indicada!
Por Carlizeth Campos
Assistente em administração do Mauc