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Museu de Arte da UFC – Mauc

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Mauc aberto em 05 de julho no UFC de Portas Abertas

Data da publicação: 1 de julho de 2025 Categoria: Férias no Mauc, Notícias

Neste sábado(05) tem Mauc no UFC de Portas Abertas com a seguinte programação:

  • 9 às 13h – Encerramento da exposição EU NÃO TENHO MEDO, do artista Blecaute
  • 9h – Palestra “Pensar uma cartografia das artes a partir de Estrigas”
    A palestra integra o projeto “Memórias Estrigueanas: um percurso das artes visuais” que foi realizado nos meses de maio e junho, contemplando 5 trajetos das artes e oficinas de bordado e aquarela. Esta é uma iniciativa voltada ao fomento à memória e à expressão crítica das artes visuais no Ceará, ao apresentar a história da arte no estado, para o público em geral. Além de compartilhar o que aprendeu ao estudar a historiografia produzida por Estrigas, a pesquisadora apresentará como foi a experiência do projeto. No encerramento, haverá uma roda de bordado. O projeto foi realizado, por meio de uma parceria com o Minimuseu Firmeza, o Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará ( MAUC), a Pró-reitoria de Cultura da Universidade Federal do Ceará. Tem o apoio do Sesc Ceará. O projeto foi contemplado no XXIII Edital Ceará das Artes, na categoria Artes Visuais, da Secretaria Estadual de Cultura, com recursos provenientes da Lei Paulo Gustavo ( Lei Complementar nº 195/2022).
  • Palestrante – Luiza Helena Amorim é pesquisadora-etc ( pesquisa, escreve, borda, ensina, milita, cura e vive). Mestra em História Social (UFC), pesquisa sobre o Minimuseu Firmeza desde 2018. Defendeu a dissertação “Modos de patrimonializar: Nice, Estrigas e as relações de afeto no Minimuseu Firmeza”. No museu, foi uma das curadoras das exposições “A casa, o doce e o baobá” (2018) e “Flores de Nice” (2023). É pesquisadora do Grupo de Estudo e Pesquisa em Patrimônio e Memória ( GEPPM/CNPq), ligado à Universidade Federal do Ceará e do grupo de pesquisa Estopim – Núcleo de estudos interdisciplinares do Patrimônio Cultural, (UFMG/ CNPq), da Universidade Federal de Minas Gerais. Integra a Rede de Pesquisa e Formação em Curadoria de Exposição, através do Laboratório de Curadoria de Exposições Bisi Silva do Cenex EBA/UFMG. Ministra cursos e oficinas relacionados ao Patrimônio, Curadoria de Arte, História das mulheres artistas e História da Arte no Ceará. Já realizou várias oficinas no Férias no Mauc, relacionadas a estes temas. Tem peças bordadas no acervo do Minimuseu Firmeza.
  • Mediador – Kildare Cavaqlcante é formado em Direito. É pesquisador na área de Direitos Culturais, tendo um foco especial na área dos museus e da cultura popular, principalmente os bordados. Desde 2022 começou a atuar nestes espaços, primeiro como pesquisador, depois como bordador no grupo do Minimuseu Firmeza. Foi produtor nas exposições “Flores de Nice” e “Estrigas 105 anos, no Minimuseu Firmeza”. Tem peças bordadas no acervo do Minimuseu Firmeza. Com Luiza Helena Amorim integra o coletivo “Casal Bordador” e realiza oficinas de arte.
    Local: Auditório do Mauc
    Aberto ao público – sem inscrição prévia
  • 10h – Sessão de Desenho de Modelo Vivo
    Praticar desenho de observação da figura humana por meio dos modelos dispostos em posições variadas, podendo variar gênero e vestimenta dos modelos. Esta atividade é uma realização do Programa de Extensão Desenhando no Museu, desenvolvido em parceria pelo curso de Design-Moda do Instituto de Cultura e Arte (ICA/UFC) e o Mauc.
    Público-alvo: Desenhistas com nível médio a avançado em figura humana a partir de 16 anos
    Link para formulário de inscrições: https://forms.office.com/r/j8y5EGVAW1

 

  • 10h – Contação de histórias com projeto Dandara: narrativas teatrais e antirracistas
    O novo espetáculo Dandara: teatros antirracistas para a infância chama-se “Erês”. Traz histórias contadas e protagonizadas por crianças, como: “Antônia e os cabelos que carregavam o segredo do universo” de Alan Alves Brito; “Dragão, menino do mar” de Josy Maria e Lidiane Mendes; “Tuiupé e o maracá mágico” de Auritha Tabajara e Paola Tôrres; “Uma princesa diferente” de Cristiane Sousa; “A história do tambor” de Manuel Ferreira; “Quanto de África tem no nosso dia a dia” de Renata Fernandes e “O baú ancestral” de Patrícia Matos. São histórias africanas e indígenas, que abordam assuntos sobre a negritude, resistência, aventuras em busca de seus sonhos e culturas.
    Dessa forma, o coletivo Dandara percorre lugares de todo o estado do Ceará, levando a riqueza africana e indígena em histórias, ritmos e movimentos. Buscando mostrar que é importante valorizar as diferentes culturas e passá-las entre as gerações, para que não sejam esquecidas e as pessoas negras e indígenas tenham consciência do seu pertencimento na sociedade.
    Aberto ao público – sem inscrição prévia

EM CARTAZ – As seguintes exposições estarão disponíveis para visitação: V Salão Universitário e Salas Cultura Popular, Aldemir Martins, Antonio Bandeira, Chico da Silva, Descartes Gadelha e Raimundo Cela

 

SERVIÇO
Museu de Arte da UFC
Av. da Universidade, 2854
Benfica, Fortaleza – CE
Visitação gratuita de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h
Em sábados previamente divulgados, abrimos das 9 às 13h

 

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