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Museu de Arte da UFC – Mauc

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Exposições Atuais

O Mauc tem como espaços reservados à exposição nove ambientes destinados a exposições de longa duração e exposições de média e curta duração (temporárias).

O atual circuito de longa duração está distribuído na Sala Cultura Popular (coletiva) e nas salas individuais dos artistas Chico da Silva, Antonio Bandeira, Descartes Gadelha, Aldemir Martins e Raimundo Cela.

Na área externa, o painel “Jangadas”, também executado por Zenon Barreto, no mesmo período, compõem o circuito de longa duração do Mauc.

As salas encontram-se organizadas e estruturadas, apresentando ao público os núcleos principais das coleções do museu.

Observação: As salas Os Fundadores, Arte Cearense e Arte Estrangeira, que integram o circuito de longa duração, estão temporariamente desmontadas.

 


CIRCUITO DE CURTA DURAÇÃO (EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS)

 

José Guedes: Memória e Resistência

Memória e Resistência

 

Entra em cartaz sábado, 23 de agosto, no Museu de Arte da UFC (Mauc), a partir das 9h, a exposição José Guedes: Memória e Resistência, com instalações, objetos e pinturas do artista em vertentes conceituais pouco conhecidas localmente, propondo, assim, nas palavras de Roberto Galvão, quem assina a curadoria, “retirar o visitante da posição de simples e passivo observador, desafiando-o a pensar, remexer os seus próprios conceitos e, como um parceiro do artista, sonhar outras obras, criar, complementar ou expandir o trabalho que analisa”.

Com mais de cinquenta anos de carreira, José Guedes Martins Neto, nascido em Fortaleza-CE, no dia 10 de abril de 1958, tem como marco artístico inicial a participação no Salão dos Novos de 1973, quando ganhou prêmio na categoria de desenho e pintura aos quinze anos de idade. Destaca-se na longeva trajetória as contribuições como gestor em equipamentos culturais, tendo dirigido a Casa de Cultura Raimundo Cela (1986 a 2000) e o Museu de Arte Contemporânea do Centro Dragão do Mar (1998 a 2003 e 2007 a 2012). Possui obras em diversas instituições no Brasil e no mundo, a exemplo do Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu de Arte de Santa Catarina, Museu de Arte Moderna da Bahia, Museu de Arte da UFC, Museum of Latin American Art (Califórnia), Daros Latinamerica (Zurique), Neuhoff Gallery (Nova York), International Mobil Madi Museum (Budapest) e IVAM (Valência).

A mostra José Guedes: Memória e Resistência fica em cartaz no Mauc até 26 de setembro de 2025.

 

Arte sob o Microscópio

 

Arte Sob o Microscópio

A ciência encontra a arte em sua forma mais surpreendente na sexta edição da exposição Arte Sob o Microscópio, em cartaz no Museu de Arte da UFC a partir de 17 de julho. Com curadoria da professora Virgínia Girão-Carmona, a mostra reúne vinte obras produzidas por cientistas de sete países, revelando, por meio de imagens microscópicas, a surpreendente beleza da ciência, despertando nossos olhares para o que o invisível pode revelar de universos estéticos fascinantes.

Arte sob o Microscópio também busca sensibilizar os visitantes do Museu para o tema das Doenças Tropicais Negligenciadas (DTN’s), combinando arte e ciência num diálogo visual potente e acessível. 

A mostra é uma realização da Liga Acadêmica de Embriologia e Microscopia Aplicada (LAEMA), do Laboratório de Inovação e Pesquisa em Ciências Morfofuncionais (iLAB), do Programa de Pós-Graduação em Ciências Morfofuncionais da UFC (PCMF) e da Faculdade de Medicina da UFC (Famed), com apoio do Fórum Nordeste de Doenças Tropicais Negligenciadas, da Sociedade Cearense de Infectologia, do Museu de Arte da UFC (Mauc), da Imprensa Universitária (IU) e da Pró-Reitoria de Cultura (Procult UFC), por meio do Programa de Promoção da Cultura Artística (PPCA).

Período da exposição: 17 de julho a 29 de agosto de 2025

Museu de Arte da UFC
Av. da Universidade, 2854
Benfica, Fortaleza – CE

Visitação gratuita de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h

 

 

Livro do Artista: tramas

Livro do Artista: tramas

Livro do Artista: tramas é um convite para mergulhar nas possibilidades sensíveis e inventivas do papel. A mostra reúne 32 livros de artista criados por artistas visuais que reinventam o livro como espaço de experimentação. Texto, imagem, gesto e matéria se entrelaçam, criando novas formas de narrar e sentir.

Tecida com fibra de bananeira, a matéria-papel se expande: é corpo, memória, tempo e linguagem. Com curadoria e expografia de Júlio Silveira e Tutunho, a exposição propõe linguagens, técnicas, trajetórias, estéticas e poéticas diversas, oferecendo ao público uma experiência tátil, visual e reflexiva.

Realização: Escola de Curadoria e Montagem em Arte Contemporânea (ECMAC), SALA109 e Laboratório de Investigação em Corpo, Comunicação e Arte (LICCA)

Cartaz: Eliézer do Nascimento Junior e Victor Freitas Viana (ovctr)

Período da exposição: de 17 de julho a 29 de agosto de 2025

 

 


CIRCUITO DE LONGA DURAÇÃO

 

Sala de Cultura Popular

Sala Cultura Popular

Sala Cultura Popular

A Cultura Popular Nordestina está apresentada nesta sala através das esculturas em madeira, barro e cerâmica, assim como as matrizes e as estampas de xilogravuras. Neste espaço, destacamos Mestre Vitalino e seus discípulos; Mestre Noza, Chico Santeiro, Joaquim Mulato, Maria e Ciça do Barro Cru; as irmãs Cândido; e os velhos e novos xilogravuristas da região do Juazeiro.

 

 

Sala Chico da Silva

Sala Chico da Silva

Sala Chico da Silva

(Alto Tejo AC 1910 – Fortaleza CE 1985). Pintor, inicia desenhando a carvão e giz sobre muros e paredes no Pirambu. Descoberto na década de 40, pelo artista plástico suíço Jean Pierre Chabloz, inicia-se na técnica de pintura à guache. Entre 1961 e 1963, trabalha no MAUC. Nesta sala estão expostos os 12 quadros que participaram da Bienal de Veneza de 1966 e que receberam a Menção Honrosa.

 

 

Sala Aldemir Martins

Sala Aldemir Martins

Sala Aldemir Martins

(Ingazeiras CE 1922 – São Paulo SP 2006). Pintor, gravador, desenhista, ilustrador.  A sala conta com desenhos, litogravuras, serigrafias e pinturas representando os tipos nordestinos e figuras do imaginário nacional, a fauna e a flora, sobretudo galos, cangaceiros, rendeiras, gatos, flores e frutas em linhas sinuosas.

 

 

Sala Antônio Bandeira

Sala Antônio Bandeira

Sala Antonio Bandeira

(Fortaleza CE 1922 – Paris, França 1967). Pintor, desenhista, gravador. Inicia-se na pintura como autodidata, depois muda-se para o Rio de Janeiro e Paris. Esteve presente na exposição de inauguração do Mauc e em sua sala conta com pinturas, desenhos, guaches e gravuras abstracionistas.

 

 

Sala Raimundo Cela

Sala Raimundo Cela

Sala Raimundo Cela

(Sobral, Ceará, 1890 – Niterói, Rio de Janeiro, 1954). Pintor, gravador, professor de gravura em metal. Com formação em Ciências e Letras pelo Liceu do Ceará, muda-se em 1910 para o Rio de Janeiro. Estuda na Escola Nacional de Belas Artes e entre 1920 e 1922, viaja a Paris para aperfeiçoar-se. Suas obras retratam a paisagem e as figuras populares do Ceará.

 

 

Sala Descartes Gadelha

Sala Descartes Gadelha

Sala Descartes Gadelha

(Fortaleza, Ceará, 1943). Pintor, desenhista, escultor e músico. Expressionista, retrata em sua obra as temáticas sociais, culturais, religiosas e literárias da sociedade cearense. Apresenta através de desenhos, pinturas e esculturas a desigualdade social, a devoção fervorosa a São Francisco das Chagas e ao Padre Cícero; a formação do Arraial de Canudos sob a liderança de Antonio Conselheiro, o universo dos catadores do Jangurussu e os contos de Moreira Campos.

 

 

 


 

Funcionamento Mauc

Segunda à sexta-feira, exceto feriados – das 8h às 12h e das 13h às 17h (entrada até 15 minutos antes do encerramento)
Em sábados previamente divulgados – das 9h às 13h

Av. da Universidade, 2854 – Benfica
Aberto ao público | Entrada e estacionamento gratuitos

Observação: para a visita de grupos com mediação do Núcleo Educativo do Mauc, é necessário agendar através do formulário disponível no menu “Visitas Mediadas“.

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