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Andrea Kulpas

Fotografia por Lela Corradini e cedida por Andrea Kulpas

Ribeirão Preto, SP, 1980

Andrea Kulpas é graduada em Programação Visual pela Universidade Estadual paulista – UNESP, em Bauru, e pós-graduada pela Universidade de Buenos Aires – UBA. Integrou a comissão organizadora do 12° Edição NDesign (Encontro Nacional de Estudantes de Design), o NBauru 2002. Em seu projeto de conclusão de curso, aproximou-se da linguagem experimental, reinterpretando fanzines punks que fizeram parte de sua infância traduzidos em uma revista digital, “Uma Galinha”. No mercado de trabalho, inicia a carreira na Sebastiany Design. Trabalhou na FutureBrand e na Questtonó. Após seis anos prestando serviços para escritórios em São Paulo, cidade onde vive e trabalha, aplicou para o curso de pós de Tipografia na UBA, com intenção de aprofundar-se no tema que já vinha se familiarizando desde sua graduação. Desenvolve seus iniciais projetos de fontes, sendo a primeira delas Muzza Sans, em parceria com Juliana Moore. Seu principal trabalho na pós-graduação foi inspirado pela história de sua família de imigrantes do leste europeu, uma pesquisa sobre manifestações folclóricas polonesas que serviu de base para a criação da fonte tipográfica Leluja, projeto selecionado para a 7° Bienal Tipos Latinos, em 2016, e para a 12° Bienal de Design Gráfico da ADG, em 2017. Em outro momento, inspirada pelas fontes da Omnibus type – a type foundry de seus professores Marcela Romero e Pablo Cosgaya – e pelos trabalhos da calígrafa Silvia Cordero e da designer Fátima Finizola, Kulpas concebe a fonte tipográfica Olar, projeto selecionado para a 8° Bienal Tipos Latinos em 2018 e também para a 13° Bienal  de Design Gráfico da ADG, em 2019. No DiaTipo São Paulo 2017, foi convidada para apresentar uma palestra na qual questiona a escassa representatividade feminina no segmento. Dando continuidade à proposta de colocar par ao aumento da presença feminina, Juntou-se à organização da 10° edição do DiaTipo. na edição de 2018 a presença feminina chegou à marca histórica de 63% de palestrantes mulheres. Além de organizar o evento, integrou a equipe que desenvolveu a identidade do mesmo, gerando um projeto premiado pelo Brasil Design Awards, que também foi destaque da 13° Bienal da ADG. Atualmente, presta serviços para o escritório Tátil e leciona no Miami Ad School e na EBAC como professora convidada. Ministra o workshop que desenvolveu em 2014, “Logos&Letras” que aborda desenho de letras dentro do contexto de identidades visuais. Em paralelo, se dedica aos projetos tipográficos e experimentais, sejam eles gráficos ou de produção de conteúdo.

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